Este ano começou e terminou com problemas de computação. No final do ano retrasado adquiri esse meu novinho, todo bonitinho e etc por conta do apagão do velhinho anterior. Agora, depois de um ano na lida, o defeito dá o ar da sua graça... e aí que me fez enxergar perfeitamente os ciclos que é feita nossa vida.
O ano trouxe muitas novidades: trabalho, pela primeira vez, além de um gosto extremo ela pesquisa. Trouxe junto pensamentos novos, inovadores (pós-modernosos:P), mas principalmente pensamentos de paz interior, buscando alcançar uma certa felicidade na trivialidade do dia-a-dia. E te digo, até nos dias mais sofrentes me encontrei com a satisfação.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
retrospectiva
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Músicas "achados" do ano
5) Quantos Beijos - Grupo Rumo
É tão boa, tão boa que dá vontade de viver a situação só pra cantar a todos pulmões. Descobri essa música logo no início do ano, confahbulando com um amigo que me mandou a música "Esboço" do Grupo Rumo e foi tão interessante a conversa que resolvi pesquisar mais e desvendar essa pérola.
4) Isee you, you see me - The Magic Number
Uma grande descoberta graças a uma nova grande amizade ('braços fortes'). Passei a gostar de quase tudo de The Magic Number, a banda dos gordinhos com baladinhas gostosas demais de se sentir.
3) A Pedra Mais Alta - Teatro Mágico
Esta música vai representar a totalidade de músicas que muito me apetecem do Teatro Mágico. Grupo pra mim revelador, revelador de mim mesma. Há controvérsias sobre ele, que seja pseudo alguma coisa, que é estranho o cara se vestir de palhaço e ter um 'trupe' ao invés de banda, contudo é só se deixar ir, o ritmozinho é dos encantadores, não é?
2) River - Joni Mitchell
Bem, está daí já é consagrada e merece desfilar entre as revelações musicais do ano porque foi a emoção em notas musicais para mim. "Big Yellow Taxi", "A case of You", "Both sides Now" são as prediletas. Mas é "River" que acompanha os momentos mais complicados.
1) The Blues are Still Blues - Belle and Sebastian
Coloco esse clip pq meu predileto de todos (If she wants me), não está disponível em um clip legal. Também tem "Funny like a little frog" que simplesmente A-M-O, contudo já coloquei esse clip aqui e se colocar de novo ficarei viciada e verei sem parar! Descobri também graças a Mariana, e as músicas falam basicamente de relacionamentos: platônicos, aleatórios, que não dão certo: just like me!
----> Importante dizer que essa numeração não significa uma ordem de prediletância, mas de conhecimento da devida banda/música. E no mais, espero que Thathá não ache meu gosto musical ruim :PPP
Frase do Dia
Gustave Flaubert
(1821-1880)
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
conclusões natalinas
Ainda bem que não fiz tempestade em copo d'água e nem quis morrer. Simplesmente deixei passar a trovoada e um ano depois sinto um alívio do tamanho do céu em ver as coisas dando bem, bem certinho.
Assim, adoro Natal.
(só falta o bendito!)
domingo, 23 de dezembro de 2007
muita fahdiga.... muita satisfahção
No sábado, aventura! Lív Mary e eu fomos para casa do Thi em Nova Iguaçu. Por uma fahtalidade do destino pegamos o 'parador', q fez um tour por toda baixada fluminensa. Passamos desconsoladas por São Jão de Miriti e descobrimos o que significa o termo 'cidade feia' - esta conseguiu a proeza de ser feia do início ao fim, cada centímetro, não se escapou nada. Então, depois de muiiiiito tempo, chegamo a Nilópolis (da beija-flor), a coisa foi melhorando... Só depois de muiiiiiito tempo chegamo a Mesquita e rapidinho a (urrul) Nova Iguaçu. Detalhe é q desde a Av. Brasil eu estava com a bexiga cheia, que ao chegar ao destino estava do tamanho de uma manga rosada. Entramos num shopping mal-assombrado e pude me considerar o ser humano mais feliz do mundo.
Finalmente, choupana do Thiiiiiii. Ficamos lá, jogando conversa fora (como a gente gosta disso), vendo as fotos dele, e eu fiquei babando pela estante de dvds dele, organizado em ordem alfabética e vimos um seriado (will & Grace). Andy chegou, uma persona que pouco tive contato, mas quando a gente se junto difícil separar pq a conversa não pára. Logo fomos para o tão fahmoso restaurante japonês que o Thi comenta desde que o conhecemos na faculdade. Fiz a descoberta da minha vida: A-DO-RO peixe cru! Comi tanto, tanto... e no final estava comendo com os pauzinhos e sem o elástico na ponta. Mto salmão, atum, aqueles rolinhos que esqueci o nome e pra terminar, hot philadelfia. Oh vida, meu negócio é mesmo culinária japonesa e eu não sabia!!!
Curiosidade: O natal passado
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
São eles...
Porque eles são o início de tudo. Por serem o início, eles são os únicos previlegiados que serão meu melhor motivo sempre. Melhor motivo pra estudar, pra emagrecer, pra ler os melhores livros, pra não escutar funk (:P) e pra tentar ser algo nessa vida aleatória. São o caso de amor eterno, que tem minha fidelidade até o fim.
Pegam no pé, puxam orelha, espantam pretendentes, criticam amigos, e ainda assim conseguem ser das melhores personas da minha vida. Isso sim, é uma proeza.
Fazem a vida lilás, lilás... E nem se dão conta.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
O dia em que esqueci do dia
Ai, minha vida!
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Reconhecimento da música
Peguei os CDs de música clássica do papai (que adorava quando ele escutava domingo pela manhã), e arduamente comecei a peregrinação. Não achava nada de interessante para o que tinha em mente (algo leve, como entrando em um mundo de sonhos, no qual se admiraria um figura feminina delicada e sedutora). De repente, em uma gravação ruim, escuto "Un di, felice, eterea" e aqueles acordes me petrificaram e arrancaram de mim o mais prazeroso sorriso. Gostaria tanto de usá-la, mas sabia q não era a adequada. Continuei a busca, até que achei uma bastante agradável e que arrancou admiração de todos por ter sido tão perfeita na apresentação.
Até hoje me arrepio como da primeira vez que escuto a música. É algo como encontrar o amor da sua vida e ter certeza disso, e surgirem borboletas no estômago.
domingo, 16 de dezembro de 2007
danceteria
sábado, 15 de dezembro de 2007
Un di, felice, eterea
Un di, felice, eterea
Amavelmente linda... Forte, arrebatadora. Sinto-me assim.
Original Italian | English Translation |
---|---|
Un dì, felice, eterea,
Ah, se ciò è ver, fuggitemi, |
That day I've never forgotten,
Love, I fear, can never be, |
Divagações sobre música
É normal julgamentos de um e outro sobre música adequada, mais bonita. Normal a cara feia pro batidão e a cara de 'que chatisse' pra música clássica. Acho q as pessoas q têm mania de fazer isso permanentemeente não param para pensar no que aquele ritmo pode dizer para o outro. Fico aqui escutando minhas musiquinhas, imagino que talvez nem as escutasse se não tivesse a vida que tenho, e talvez por ter me mudado tanto eu percebo facilmente como esse processo se dá. Daí que gosto de experimentar coisas diferentes, ritmos e cores na própria música, além da poesia.
A música é essencial pra desautomatização da vida (já q esse blog é basicamente sobre isso, ou deveria ser), sendo ela um ritmo previsível ou não, animado ou triste. Nos momentos de solidão e que quero extravasar a dor nada melhor que Joni Mitchel com "River"; nos momentos de discontração, pq não "Girls just wanna have fun". Quem sabe nos momentos de libertação "It's Friday, I'm in love" do The cure. Nos momentos de amor, "You make me feel like a natural Woman", da Aretha Franklin. No domingo pela manhã: Vivaldi. Nos momentos de revolta, "The sound of silence". Nos de desilusão "Ouro de Tolo". Nos momentos de nada pra fazer "Brasileiramente Linda". Quando quero lembrar de algo do passado "Quantos beijos" do maravilhoso Grupo Rumo. Para pensar no futuro Teatro Mágico "A Pedra Mais alta". Quando fico perplexa "Smoke and Ashes" da Tracy Chapman. Quando quero um bom ritmo "Latest Trick", Dire Straits.
E percebe-se como eu sou quem eu sou através das músicas: jovem de 22 anos, do terceiro mundo, com um gosto não muito popular, mas tb nada cult. Bem aleatório, leve... como uma onda no mar.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
a verdade é completiva
Depois do susto, da prova, fui fazer a inscrição pra monitoria...ficar esperando 2h para perceber que a professora estava ocupada demais para fazer a reunião hoje. Em seguida sair correndo para a reunião na Mudes, pegar chuva, sol... Desisti de guarda-chuva, vai chuviscando na chuva, a chuva me chuviscando inteira. Bom que assim me sinto de alguma forma na natureza e de certa forma totalmente integrada a poluição da cidade caindo nas gotículas de chuva.
A cidade anda tão cinza, tão concreto, tão pesada. Daqui a pouco ela cai. Cai aqui na minha mão.
"e o que vai ficar na fotografia...
Esta música fala do que verdadeiramente importa: momentos inesquecíveis, coisas bobas, a simplicidade do carinho e a fotografia que registra e marca tudo isso.
Avaliação final projeto PASS 2007/02
Sinto-me lisongeada por ter feito parte dessa equipe. De impressões finais tenho a passar que só cresci com esse grupo, trocamos experiências significativas e piadas inesqueíveis (além das mimicas de hoje). Creio que o sorriso e a cordialidade de todos vão além de superficial e tocam o coração, tocam o âmago lá dentro, de juntos termos feito um ótimo trabalho... De junto sermos uma EQUIPE, que apesar das diferenças de personalidade, de horário e de estilo somos uma equipe unida.
O projeto nos ofereceu LIBERDADE, acima de tudo, de passarmos o conteúdo que queríamos, dentro da metodologia de construção de aprendizagem. Muito mais que aprendizado construimos maravilhosas amizades (braços fortes que o diga), e consolidamos as já existentes (Tex, love you).
E o que vai ficar na fotografica não consegue dar conta de nossa satisfação, apesar de estarmos todos cansados e loucos para entrar de férias.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Valeu a pena, ê ê
Hoje, na formatura deles, foi muito precioso vendo eles vindo dar abraços, beijos, carinho de verdade, sabe. Alguns com carinha de triste ("não vou mais te ver professora"), outros simplesmente satisfeitos e felizes. Maravilhosa foi a imagem que fizeram de mim: "a professora mais meiga de todas" (fora os 'justamentes', 'pessoas' gritados da platéia). "Fico muito lisongeada", comecei meu breve discurso. Na verdade deveria ter dito que fiquei muito desconcertada.
Confesso que em nenhum momento tinha pensado que iria 'sofrer' tanto com o final do curso. "Sofrer" por não tê-los mais, toda 3ªf e 5ªf... Com aqueles olhares curiosos, os deboxes característicos, o abraço e o agito todo.
Ao final, preparam uma surpresa para os monitores, falando de suas características (nem preciso dizer que o 'justamente' e 'pessoas' também entrou, além de ressaltarem a questão da suavidade da minha personalidade). Depois disso cantaram "Pescador de Ilusão" do Rappa. E com aquelas vozes juntas, cantando com vontade, ao observar um aluno 'durão' que tentava evitar as lágrimas de cair, foram as minhas que rolaram com toda força do mundo.
Um dia chuvoso no Rio. Depois de 3h de engarrafamento, tendo de estudar para uma prova fahtal amanhã, a recompensa foi que verdadeiramente, cada segundo com esses meninos valeu a pena:
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
oh, canadá
Até agora não comentei aqui EXPLICITAMENTE a minha intenção mais que forte de ir ao Canadá (passagem marcada para o dia 26/12). Mas a ansiedade é por esse visto que NÃO SAI. Até 6ªf sai... (e daí o medinho aquele de 6ªf).
Depois de sair o visto, milhares de coisas para organizar, inclusive decisões importantíssimas quanto o destino do próximo anos.
Oh, Dickens, isso sim são Great Expectations.
subordinada
Por mim, faço o curso de novo. Pra que passar assim? Não vejo motivo, sabe. E semestre que vem promete: monitora não mais voluntária, agora remunerada. Mas sinto isso como se não fosse meu. Sei lá. Ando vendo o lado pessimista de tudo. E sempre que peço, clamo, me ajoelho por um sinal... Tudo me faz ficar longe daqui.
No caminho pra casa, dois acidentes. Eu vi um corpo no chão. No chão quente, atrapalhando o trânsito. Como um pacote flácido, como diria Chico. Eu vi o corpo e só pensava no calor. Seria isso insensibilidade? Parece que não tenho mais capacidade pra pensar questões profundas: tudo se foi com ‘to the lighthouse’.
Virgínia, me ajude! – logo vc que virava os períodos de cabeça pra baixo, esquecendo do ponto final. – ai, subordinadas!
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
fim
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
do sentido agora
Não se tem de arrumar a papelada, lavar a louça imediatamente e ainda se pode escutar alto aquela música q todos acham chata (pq não gostam da música). É pensar em voz alta, ler Wilde em voz alta, chorar revendo vendo o filme preferido pela trocentésima vez e não fazer nada: ficar parado, embaixo do ventilador, pensando na vida, filosofando com as paredes cor de gelo.
A sensação que tenho é que às vezes só o vazio pra nos preencher por inteiro. Me sinto um copo meio cheio de mim. E aí é que bate a vontade falar com o outro e... venho pro blog e escrevo alguma coisa trivial.
domingo, 9 de dezembro de 2007
Sentimentos passados e futuros
O caso é que depois de 4 anos, 2 universidades e o mais do mesmo (apesar de ser mto diferente), cansei um pouco. Cansei de ficar numa sangria desatada, vivendo numa automatização tremenda, deixando de cultuar as coisas belas e bobas que tanto vivenciava antes de tudo.
Acabou a poesia, já não me expresso como antes, nem tenho planos de escrever os contos como tinha antigamente. De certa forma, parece q emborreci, mesmo sabendo teorias aleatórias literárias, lingüísticas, menos as sintáticas.
Sinto algo como, não quero me formar, quero ser feliz. (tá bom, me formar fará parte da felicidade, mas não é TUDO na vida).
sábado, 8 de dezembro de 2007
everything I own
Aproveitando o gancho do post anterior, achei aqui esse video bem interessante de uma apropriação da música "Everything I own", por um cantor mineiro e imagens do céu de suely. Gostei mto da seleçao de imagens e achai bastante conveniente a versão.
Creio q a beleza está na conjunção de onde vem com a finalidade.
O bom é q dá pra sentir mais sobre o que trata o filme.
"qual a passagem que a senhora tem pra mais longe"
céu de suely
Este filme é mto especial. Creio q essa abertura seja uma das mais belas q eu já vi em termos cinematográficos. E foi inesperada. O tipo de filmagem, as imagens, a música, as coisas se combinam. Aí está a origem da problemática do filme mostrada de forma bem bonita. A música, uma apropriação do estrangeiro, compõe de forma bastante adqueda o lugar, a história, ajuda a situar.
Curiosidade é que o filme iria se chamar "Rifa-me", contudo, ao ser traduzido para o inglês traduziram para "Suely in the sky", em referência a música dos Beatles. Então, acabaram por trocar o nome original e ficou: O céu de Suely. Adoro esse nome. E só por conta dele q baixei o filme.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
e eu não sei o q fazer
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
WAR in Rio
seria mais engraçado se não fosse tão cruel.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Vitaminas
O que era curiosidade se tornou algo interessate. Achei esta tabela falando dos alimentos e vitaminas, além dos benefícios, e até que deu vontade de comer cenoura crua.
ok, eu sei que isso é extremamente passageiro, mas vale a intenção (e uma possível mudança de hábito).
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Mercy, mercy me
Decisões
E tenho dito.
domingo, 2 de dezembro de 2007
Perdição
Quem vê pensa q não tenho nada pra fazer jogando esse trequinho...
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
no desconcerto do dia
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
São certas coisas...
Quem me via hoje na mudes não diria que estou atormentada com trabalhos, provas, documentações, processos, sociointeracionismo. Principalmente depois do expediente, após a festinha supresa para Luana, que ficamos Braços Fortes, 1ª secretária e eu conversando na esquina da Rua Mèxico com a Nilo Peçanha.
Falamos de um tanto... Comentários de nossa rotina na Mudes, sobre os alunos, os não alunos, apelamos pra 1ª secretária intervir por nós, falamos de África, Timor Leste (adivinha quem falou sobre isso), Hotel Ruanda, o risco de vida CMT, detentos, a moça com os 20, a saída da UERJ a noite, os escandalos das alunas. E olha que 1ª secretária estava muito atrasada pra faculdade. Mas parece que tem coisas que não podem ser adiadas: uma boa conversa.
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
(re)framing
Algo está dando errado. Sim, e não é com o outro, é comigo. Por que sintaxe não entra na mente? Por que não perdoo a primeira vista (e quando perdôo acabo perdoando a vista errada). Por que não consigo comprar presente? O que é de errado com a SINTAXE, meu Deus?! As coordenadas completivas de verbo me tiram do eixo, totalmente.
Liga não, só estou 'dramatizando'.
to the lighthouse
Mrs. Ramsay e Lily são o enredo mais interessante. Contudo elas não seriam tão interessantes se não fossem os outros, afinal estamos falando de um livro que fala de impressões, de pensamentos, tão somente. E é um 'tão somente' cheio de grandioso significado, de filosofia, reflexão e, principalmente, fluxo de consciência.
A Mrs. Ramsay é o símbolo de união do grupo, daquela que cuida de todos e os uni com algo em comum, além de exemplo de mulher vitoriana, protetora e cuidadosa; vai de encontro com a imagem de Lily, que se questiona sobre sua arte (será que mulher consegue pintar?), sobre o papel do casamento (ela definitivamente foi muito feliz sozinha) e sobre a imagem de Mrs. Ramsay, esta significando algo que Lily gostaria de ser, mas ao mesmo tempo questionando os traços da personalidade dele, como a mania de querer atar todos os que são simpáticos em casamento.
Sei que preciso de um tempo, preciso olhar para minha lighthouse e de uma epifania grátis no pacote. Nada mais.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
furada sociointeracional
Sim, eles quase me queimaram no inferno...
ahahaha
domingo, 25 de novembro de 2007
Mania de comida japonesa
Aniversário de Sardex (minha colega de trabalho e amiga de tempo todo), eis que surge o convite pra todos irmos prestigiá-la em um restaurante japonês (nas terras longuínquoas do Méier). Ela já nos preparou a semana toda para o cardápio, e a maioria ia de Yakisoba (sabe-se lá como escreve esse treco). Tinha a grande questão que perpassava minha mente: comer o de lula e polvo ou não comer.
Na tarde de hoje nos encontramos na casa dela (sim, grande parte da turma q fazia tempo q não se reunia em peso) e de lá enfrentamos as lulas, polvos e etc. Iluminação baixa, pauzinhos na mesa (q foram impossíveis para eu usar), povo empolgadão e... As conversas... Bem, a Lívia já tinha dito que ficaria com vergonha da gente se começássemos a jogar alguma coisa na mesa do restaurante (isso pq eu falava de jogar imagem&ação na CASA da Sardex).
Mas disso, começamos a falar de futuro profissional, alguém falou de não querer dar aula de português, e aí falei dos meus alunos e do problema das aulas sobre sexualidade, daí pra gravidez na adolescência e....uma alma fala “mas nem sempre é culpa do jovem, é da camisinha, q estoura”, então eu rechaço “mas isso é difícil”, a pessoa completa “não é nada, só semana passada foram 2 de um pacote com
Depois de Lív Mary salientar que estávamos num lugar público (oras, eu só queria ajudar!!!), teve o jogo aleatório de Ísis de que não se pode falar palavras começadas nem com C ou S ou compostas, senão toma uma porradinha de vodka(?). Óbvio q nada de vodka (por favor!).
Nessa altura o yakisoba foi quase todo (não coube tudo), já planejávamos o amigo secreto, o churrasco de final do ano (sim, VAI SAIR!) no sítio do Thi e ao lado dos frutos do mar e peixes crus dividimos VIDA que há tempos que andava tão desconectada uma do outra.
Tomo mérito para Renata!
sábado, 24 de novembro de 2007
A Mania de Tropa
Eu não sei o que tem de tão especial na Tropa de Elite, mas seja lá o que for, virou mania. Agora todos são fanfarrões, querem ser capitão Nascimento, admiram a dificuldade que se tem dentro da tropa, fazem piadas sobre a tropa... Tudo é uma elite só.
Falando no Capitão, mtos só reconhecem o talento de Vagner Moura agora, contudo já faz tempo que ele vem se destacando com um galã (?) de cinema.
O último grande feriado do ano
“A família precisava desse tempo; a família está abrindo”
No último grande feriado do ano antes das férias todos ficamos
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Como caixas chinesas
Achei lindo, por demais.
domingo, 18 de novembro de 2007
amor nos tempos de windows...
Faz algum tempo venho desenvolvendo teorias aleatórias sobre relacionamentos. Claro, elas sempre escapam a coisa mais pura, ao namorico de portão, essas coisas com cheiro de mato. Faço essa divisão também comprovando com dados empíricos que aqueles que não pensam muito na vida e seguem na simplicidade do guardador de rebanho, têm mais paz de espírito sim. Já aqueles, condenados a vida pós-moderna-contemporânea, se inquietam e se chocam consigo mesmo em relação a ‘amar ou amar: o que é isso mesmo?’.
Bem, o que é amor? Isso não posso responder. Mas posso dizer que vejo diferentes visões confrontando: a) A tradicional: amar é... e aquele monte de senso comum que incluem ficar no pé da pessoa o dia inteiro, ter de desejar a pessoa a todo momento, até quando não esteja a fim (fingir é tudo), ter de declarar o amor diante de tudo e todos, no mais, todos conhecem o resto; b) A contemporânea: O amor é líquido, “amar é” pode significar ser egoísta (quando um quer adiantar suas coisas e por isso não fica falando por horas no telefone com o outro falando nada), ser prático (cada um na sua casa, no seu canto e somos felizes), ser objetivo (olha, eu te amo, mas não dá par aturar esse seu chulé mais!).
sábado, 17 de novembro de 2007
dos hermanas
Fahlecimento do feriado
Sabe como é, os dias passam devagar, quase arrastando e nos levando junto para um limbo sem fim. Creio que seja o cansaço de tudo. O cansaço de se achar estar chegando a algum lugar e quando se vê, foi quaaaaase. Um quase redondo que desce quadrado.
Estou cansada de ficar em casa, de não fazer nada em casa (embora faça muita coisa), um nada que se definiria como ‘tudo igual’. Corrigir trabalhos, estudar pra port (eu odeio sintaxe com toda minha alma), ver filmes, vir pra internet e falar com ngm. Escuto também as mesmas músicas, já que não tenho paciência pra baixar outras.
Ademais, no geral, é tudo diferentemente novo. A turma da faculdade se arrasta, a faculdade se arrasta, eu me arrasto. Não era pra eu estar terminando esse final do ano? Eu acho que sim, pq o prazo de validade da minha paciência está vencendo ininterruptamente.
Além disso, escuto pérolas interessantíssimas da minha irmã: “é Fabíola, eles (papai e mamãe) não me deixam ir no show de XXX (sei lá quem). Não nos deixam sair pra lugar nenhum. Mas vc, vc não liga, vc não gosta de sair, vc pode ficar o tempo todo em casa que vc não liga. Eu não sou assim, né.” É, como eu sou monótona! Como eu passo essa imagem de monótono! Ai, minha vida, sou muito bege!!!
Não é uma pequena morte, é uma enorme mesmo, mas dá prazer do mesmo jeito.
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
tudo que quer de mim é demais
Minha irmã estava escutado essa música, achei das mais agradáveis. Disse q amo minha irmã hoje? Eu amo, a amo, amo muito.
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Quer saber palavrões em grego?
E citando o próprio:
"A linguagem obscena, como sabiamente afirma Christidis, é necessária a qualquer comunidade: apesar de moralismos onipresentes que a contrastam, esta é uma maneira de estabelecer contato e favorecer a expressão, tanto para a criação de intimidade quanto para a intimidação de adversários e inimigos ou a ridicularização de oponentes."
Tenho um amigo tão clássico... até pra obscenidade: em grego.
:P
domingo, 11 de novembro de 2007
palavras-chaves
Essas foram as palavras-chaves de meu domingo.
O nó do preconceito
Hoje falei uma frase conversando com um aluno querido pelo msn que é o resumo do que vou narrar agora: - Nós vivemos num momento em q temos de ter sabedoria necessária pra não nos chocar violentamente com os valores do passado e ao mesmo tempo tb não aceitá-los sem sermos críticos
Na tarde de hoje, fazendo meu bordado da bandeira mexicana, reparei que minha mãe na sala assistia a um programa que repetiu mais que o normal a palavra ‘gay’. Com isso, resolvi sentar no sofá com ela e assistir o que se passava. O programa era do Márcio Garcia (eu pensava q ele só tentava ser ator) e tratava de um artista convidado (no caso, Eliana – a dos dedinhos), adivinhar quem dos 3 moçoilos (desconhecidos) é gay, quem é casado e quem é solteiro (detalhe aí, o conceito de ‘casado’ só vale pra hetero).
No decorrer do programa os candidatos eram submetidos a representar situações em que interpretavam papel de gay e de heterossexual, para que assim Eliana descobrisse quem era quem na parada. O nome do programa é “as aparências enganam” (fui pedir cola pra mamãe) e confesso que me enganou mesmo, pois pra mim os três poderiam ser gays ou não.
Ao final, mamãe ficou contente de seu palpite ter sido o certo. Eu fiquei com um sorriso no canto da boca pensando como a idéia de gay e não gay estava sendo incorporada na TV aberta. Interessante é que no final veio a esposa e o parceiro gay e eles que apontaram quem eram seus amados. A esposa, com um selinho, o parceiro, só indo na direção (tb não queiramos demais, não é).
Mamãe não emitiu nenhum juízo de valor e pareceu gostar do programa. Percebendo isso, passado algum tempo, resolvi soltar a seguinte frase “posso apresentar mamãe, minha namorada pra senhora”. Neste momento minha mãe solta uma risada sem graça e olha, nunca tinha visto minha mãe mudar de cor tão rápido: “pára de palhaçada menina, era só essa que me faltava”. E eu respondo com voz fragilizada “por que, a senhora não vai aceitar não? Não quer conhecer minha namorada?”. Mamãe nem olhou para meu rosto, ela queria que aquilo fosse mentira minha. Então eu disse, ‘estou brincando’, aí ela olha pra minha face e diz com uma voz cortante “vc está falando sério?”. Caio na gargalhada e falo como ela é preconceituosa.
De qualquer maneira, essa é uma estratégia ótima pra se dizer que está namorando (heterossexualmente falando).
Amarílis
Se eu tivesse uma filha eu gostaria de chamá-la Amarílis. Alguns diriam que só conseguiria chamar assim se tivesse muita coragem e também se fosse mãe solteira (maldade de língua). Contudo, fico devaneando se só sou eu quem gosta tanto deste nome.
A sonoridade é agradabilíssima (tenho prediletância por nomes com som forte no “i”), o significado é belo – o que mais se pode querer em termos de nome? Claro, não é um nome comum assim... Talvez nossos ouvidos não estejam acostumados a ele, mas Amarílis, Amarílis... Amarílis é um nome muito encantador de se chamar.
Quem sabe, então...
Ps.: Eu não estou grávida.
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
E no início era...
Ao achar no maior acaso essa lista na internet (não tão acaso assim, eu digitei meu nome completo entre aspas pra ver o que aparecia :P), me veio ao coração (sim, eu tenho um) uma lembrança de tempos mais que distantes.
São tempos que me trazem sentimentos misturados sobre o que foi e o que poderia ter sido. Vivi com essa turma a Idade de Ouro que falava Jung, contudo depois que o vento me trouxe para os pagos cariocas (é pago mesmo Italiano?), acabou por se desmoronar todo castelo, a mágica foi pras cucuias e um sentimento de angustia foi tomando conta ao saber do que ia se passando.
Hoje, os raros ficaram, apesar de mais distantes (o que é normal, né gente). Muitos, apesar de distantes mesmo, continuam na boa lembrança de uma risada juntos. Uns raros (ah gente, é só um mesmo nesse caso), caiu no poço sem fundo do conceito que tenho sobre amizade e temas correlatos.
O sentimento que me vem agora é que convidarei alguns para meu casamento - se tiver (e espero ser convivada para o deles :P); com certeza espero representante sulista na minha formatura (reservarei vagas pra são chico também); no mais, espero estar na lembrança de muitas pessoas dessa lista positivamente, afinal eles fizeram parte da minha história (até o Darlan que não cheguei a conhecer, mas sei q passou pra geografia na UFPEL), da minha VIDA.
Oh, momento sentimental... Agora tem de tocar Beatles "There are places I remember..."
você precisa, você precisa...
porque tem coisas que simplesmente acontecem. E o maior amor do mundo é viver _com você_.
você precisa, você precisa...
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Tagarelices
Falando em ser professor, tenho meus alunos grandinhos que falam ‘professora, vc é muito boazinha, não seja professora não’. Eles não cansam de deixar subentendido ‘vc é tão legal, faça uma coisa melhor da vida’. Fico feliz que eles desejem algo de bom pra mim. Mas fico triste pela idéia de ‘ser professor’ carrega em si.
Enquanto isso, os lingüistas aplicados se fecham em reuniões super secretas com finalidade de definir o que é ser professor, como ser professor, por que ser professor. Creio que eles ignorem esse tipo de conselho acima que recebo constantemente dos alunos.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
o mundo anda tãããão complicado
e hoje eu quero fazer tudo por você.
(clip da música do Legião Urbana "O Mundo anda Tão Complicado" com uma animação aleatória bem meiga)
A trilha sonora mudou. Anos depois a pessoa se encontrou dentro de si e do outro. Foi um processo doloroso porque sair de dentro do próprio umbigo não é fácil, contudo ao final o alívio foi grandioso, apesar das lágrimas pesadas que brotavam sem licença. O encontro com o ‘outro’ durou 5 segundos, foi a epifania necessária para fazer fluir a idéia que andava em rio caudaloso. O pensamento girava em torno de uma saída só, e foi difícil reconhecer os outros caminhos sem pedras tão grandes. O pensamento se abriu no outro e se revelou o algo mais bonito pra se sentir, se revelou o algo mais bonito até ali: o sincero de se enxergar desnudada na frente de sentimentos tão profundos bem criados. Ali ela fincou o marco e a promessa de que daqui pra frente não seria diferente, mas haveria mais demonstração de tudo. E por trás das lágrimas o novo sol brilhou duas vezes.
Em "Uma nova história"quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Bromélias e lembranças
Estava eu procurando uma música para passar para os alunos e achei um 'baú' com músicas do tempo de São Chico. Coloquei no mp3 sem pensar muito e no caminho resolvi escutar alguma coisa. Foi interessante como as lembranças saltaram a mente estimuladas por cada música (que coisa mais behavorista). Ia escutando aquelas bandas gauchas, aqueles sucessos do Pijama Show e me deliciando com uma séria de recordações que saltaram a mente.
Uma delas tem relação com essa música do bidê ou balde aí encima, na qual foi minha trilha pessoal (uma das) da minha mudança para Rio Grande. Ela remetia ao 'fim' da relação entre Guh e eu, e mais especificamente a nossa última cena juntos, na qual nos encontramos sem querer no Centro Histórico bem nos meus últimos momentos de São Chico (em seguida pegávamos o carro e patiríamos para a estrada). Nos encontramos, ele saido do escritório de contabilidade e eu me escondendo de meus pais que estavam perto, nos despedimos mais um vez... Mais uma vez. E ficou bem aquele clima "perto de você eu não pude ficar, tente não me esquecer, vou tentar sempre te amar".
Lembrança com gosto de bolo de chocolate com triplo recheio de bolo, isto é, estupendamente gostosa de se ter. Impossível no ônibus tirar o sorriso do rosto ao ir lembrando das coisas assim.
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Hoje é dia das bruxas!
Ontem fiz oficina conjunta sobre Halloween com Renata, que fez um belo trabalho organizando praticamente TUDO. Ela preparou as atividades e etc. Eu só precisei incluir a minha, tratando com criticidade o tema.
O caso é que pelo Rio de Janeiro tem rondado um certo cartaz:
Um tanto quanto engraçado chamar satanismo manifestações folclóricas de outro país. Ainda incutir que dia 31 de outubro deveria ser "dia do saci". Cristianismo ou não, não creio que mula sem cabeça, curupira e saci pererê sejam cristãos.
Também é evidente que não colamos e copiamos a festa dos EUA, assim, igual. Como se adora inventar coisa, Halloween virou mais uma festa aleatória, nada mais. As pessoas nem sabem a origem, que vem dos celtas e essa data pq simboliza o início do outono, ou início dos tempos sombrios. Ademais, acreditava-se que neste dia a barreira entre o mundo dos vivos e dos mortos estivesse mais tênue. Fora que, etmologicamente a palavra Halloween quer dizer antes do dia sagrado (aí veio a igreja católica e coincidentemente colocou o dia de todos os santos no dia seguinte).
Agora, quer saber mais sobre o Dia do Saci, confira aqui!
um bebê?!?
E quando olhei a tira, de cara, me identifiquei com a reação do Calvin "por que ela iria querer outra criança?". E até hoje me pergunto, pra quê outra?
Bricadeirinha, irmã no final de tudo (e passando por cima de algumas diferenças) é algo muito gostoso de se ter. Me sinto muito feliz por ter Leandra ao meu lado, por sermos tão diferentes e por termos um senso de companheirismo aguçado na hora que a coisa aperta. (Quando ela ficou sabendo de uma certa história aí, ela jurou de morte uma menina que fez 'mal' a mim. Achei tão bonitinho... De qualquer maneira, não vou incentivar o encontro, afinal não quero minha irmã como criminosa por aí).
terça-feira, 30 de outubro de 2007
retocando o batom
Ela disse que está cansada de ser.
Estou cansada de escrever. Será que tem alguma chance deu pertencer a algum povo ágrafo?
Ela quer só problematizar, que eu sei.
domingo, 28 de outubro de 2007
Fiascos
Primeiramente, semana de anglo-germânicas. Há quem diga que teve seus tempo áureos. Mas por corta de verba, falta de apoio e etc se tornou em um fantasma circundante no mês de outubro que, ao menos esse ano, serviu para me dar muitos certificados de apresentação. Professores, departamento inteiro se desgastou para no final ver a freqüência baixíssima dos alunos (que foram dispensados das aulas de inglês) e ainda cair aquele torô na 4ªf (que era o dia que prometia). Enfim, grande fiasco sentido somente por quem participou, organizou ou quem estava de perto observando (nesse caso, eu).
Outro fiasco não posso detalhar aqui (por questão de razão e sensibilidade). Mas foi grande, tão grande que fiquei sem graça por quem organizou tudo. Mas essa eu já sabia que iria ser O Fiasco. Contudo, tem vezes que as pessoas ignoram o possível fiasco por olhar demais para suas qualidades. Eu só assisto.
Ademais, tem o tipo do fiasco que é terrível, o pessoa, aquele que é só vc e vc. Esse passei também a semana passada. O meu fiasco. O que deveria ter sido ótimo mas não foi. Ou melhor, deveria ter sido médio, mas nem isso foi. Verdadeiramente, não foi.
De tanto fiasco assistido de camarote ou com direito a minha participação especial, tiro como lição que precisamos ter mais PACIÊNCIA. Só um pouco mais de paciência. Afinal, como dizia Lenini, a vida é tão rara e não pára não.
Metas para os próximos 2 meses
- Passar em port 6 (isso é essencial!);
- Escrever ao menos um conto (tô com tantas idéias... e lendo coisas interessantes);
- Decidir que pesquisa levar pro mestrado (existem 3 vertentes a serem analisadas seriamente);
- Decidir onde morar daqui a um ano (ai, essa é a mais difícil - talvez mais fácil);
- Comprar chocolate perto da escola de música (pq é mais barato! E fico com preguiça de ir lá);
- Emagrecer 2kg (mulher tem sempre que emagrecer 2kg);
- Planejar as férias (que cheguem logo, por favorrrr);
- Etc... (aqui entra tudo aquilo que será recebido com surpresa por aí daqui a um tempo).
sábado, 27 de outubro de 2007
El pasado
O passado é um bloco inteiro que deve ser deixado para trás, diz Rimini para sua ex-mulher depois de 12 anos juntos. Sua mulher pede pra ele não deixar o fardo só para ela e ir buscar as fotos, para que sejam divididas entre eles. Ele não vai... Arranja uma nova namorada, cheia de vida, bonitona, mas o namoro não acaba bem por intervenção da ex-mulher e pelo interesse por uma outra. Ele acaba ficando com essa outra nova, casa, tem filho... E a ex-mulher novamente volta a procura-lo e sempre falando do passado.
Gael de tradutor, vai de mendigo até rato de academia. Vai pra cadeia, perde o direito de ver o filho e vira exemplo de como um homem pode voltar para uma mulher e terem um final feliz depois de anos em uma reunião de mulheres que foram largadas por seus maridos.
Esse filme só nos dá a certeza de que relacionamentos são complicados pq cada ser humano tem seu cosmo pessoal. Que relacionamentos são complicados pq às vezes duram mais do que eles supostamente deveriam durar. Ás vezes deveriam durar só uma noite... Mas duram demais, demais... E viram um bloco maciço difícil de se tirar de cima do pé.
Mas uma coisa é certa, ao se separar as fotos tudo se resolverá.
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
o dia da moça
Vida em sociedade está inerente a conflitos comuns entre os seres. Caras feias, falta de comunicação, falta de 'bom dia, como vai você?'. Falta de querer ser bom... do bem mesmo (e não fingir já que é bonitinho ser bonzinho).
Mesmo com TPM ferrenha e outras motivações externas consegui manter a sanidade em relação a insensibilidade alheia. É ruim quando te ignoram... Mas é bom em pensar naqueles que um dia se pensou q ignorava e que no final até te chamam pelo seu mais íntimo apelido.
Mas ser humano não deixa de ser cruel.
Largo tudo pra lá, vou ver Gael.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Momento histórico do blog
domingo, 21 de outubro de 2007
Essa flor me dá tranqüilidade. Diz que até o caminho errado pode ser o certo. O certo, com certeza, pode ser o errado.
Uma rosa desabrocha dentro de mim. E apesar de ser rosa, não sei a cor. Deve ser da cor dos meus olhos, cor de terra molhada, da chuva que se aproxima. Mas ela tem cheiro de folhas caídas. Caídas de um outono sem cor, só com sentimento. Vai ver é isso, tenho de parar de me preocupar com as cores. Porque tem uma flor dentro de mim. E ela me diz que sei fingir muito bem.
(em "tudo supostamente combinado")
sábado, 20 de outubro de 2007
Are you prepared?
Confesso, não estou preparada!!!
Semana que vem tem 3 apresentações na Semana de Anglo-germânicas + prova teórica de motorista (sendo q nao me dignei nem a ler as partes destacadas do livrinho).
Entre slides a animações aleatórias, me encontro ainda agoniada para escrever um artigo (!!!) sobre uma das apresentações.
De qualquer forma, fica aqui o comercial para as apresentações:
SIMPÓSIO 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO SÉCULO XXI: NOVAS TECNOLOGIAS, NOVOS DISCURSOS
HORÁRIO: DIA 22/10, SEGUNDA-FEIRA, DE 11H ÀS 12H30 E-2
1. Aprendendo a usar a Internet para ensinar línguas – o percurso de graduandos de Letras da UFRJ
Ana Carolina Cardoso (UFRJ – graduanda)
Fabíola Xavier (UFRJ – graduanda)
Juliana Almeida (UFRJ – graduanda)
Louise Andrade (UFRJ – graduanda)
Márcia Garcia (UFRJ – graduanda)
Marcella Correa (UFRJ – graduanda)
Thiago Veiga (UFRJ – graduando)
Kátia Tavares (UFRJ – orientadora)
O presente trabalho é um relato de nossa experiência como alunos e professores on- line em formação. Pretendemos descrever instrumentos e estratégias que nos ajudam a usar a Internet em nossa prática pedagógica, apontando seus aspectos positivos e negativos. Por fim, apresentaremos algumas sugestões para a formação dos graduandos em Letras com base na nossa experiência.
G-1
Horário: 24/10, 4ªf - 14h00min
2.Phrasal Verbs in English: Learning is the Best Medicine
Daniela Chaves Bernardo e Fabíola Xavier Garcia Silva
Orientadora: Profa. Dra. Selma B. Faria
Este trabalho discute a proposta de utilizar o humor como recurso pedagógico para que os alunos de Graduação em Português - Inglês ampliem o seu conhecimento de phrasal verbs. Seu título remete à seção “Laughter, The Best Medicine”, segmento de uma famosa revista internacional no qual se publicam estórias engraçadas que são contribuições dos leitores desse periódico. O domínio do tópico phrasal verbs se constitui em um desafio para quem estuda inglês como língua estrangeira. Contudo as dificuldades precisam ser contornadas, já que a ocorrência de phrasal verbs no discurso é considerada como um índice de proficiência de quem se comunica nesse idioma (Cornell, 1985).
MESA DE COMUNICAÇÕES LIVRES: A NARRATIVA FANTÁSTICA EM LÍNGUA INGLESA
Coordenação: Prof. Roberto Rocha
E-2 Horário: 5ª de 13h30 às 16h
4.O Morro dos Ventos Uivantes e o Gótico
Fabíola Xavier Garcia Silva
Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar o romance Morro dos Ventos Uivantes (1847), de Emily Brontë (1818 – 1848), numa perspectiva gótica considerando as questões da ambiência e do foco narrativo. Em relação ao espaço, destaca-se pela localização em que se passa a história, primeiro elemento no qual se percebe a influência gótica. Em segundo lugar, a história é narrada pela empregada que conviveu com a família, e por um recém-chegado que descreve suas impressões de seus locadores, outro mecanismo típico do romance gótico.