sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
e eu não sei o q fazer
Dia de chuva no Rio. Dia de prova de port 6, de se estar cansada até a alma. Lív Mary chegou atrasada e anunciou que fora assaltada no meio da ponte no 998. por pouquíssimo eu teria pego o mesmo ônibus. Mas fui de van, cheguei um pouco mais cedo e encontrei um colega que fizemos curso de port I juntos, e ele dizia q estava para rodar em alemão, mas q não ia se preocupar, pq stress dá câncer, não é célula morta não, é stress. Eu concordei com ele e fui pra prova. Não consegui a achar uma oração relativa restritiva reduzida. Oh vida, oh azar. Fui pegar meu essay de litam, me despedir da professora sorridente e ir pro trabalho... Mas antes, troquei boa conversa com JN e Sue, então fui pro trabalho. Lá embrulhei presente. Inusitado, não. Estava ansiosa pra assistir o musical Sete com Renata e Priscila no teatro João Caetano, contudo descobrimos q a peça ficou em cartaz só até a semana passada. Quer saber? Vamos fazer algo, vamos comer fora! Fomos pro kfc comer alguma coisa com frango... e comemos, mas o melhor foi a conversa. Me redescobri falando das pessoas, do que elas sentem, de como são, coisa profunda assim. E não fiquei falando da vida alheia não, falei daquelas que estavam ali a minha frente. E estranho é q enquanto falava delas, ia descobrindo coisas em mi mesma, em mim e nelas em comum e o não comum. Sabe que foi bom. A chuva continuava. Fui pegar meu ônibus pequeno e prateado, além de muito frio, rumo a casa. Em casa cheguei, abri o guarda-chuva no banheiro pensando que hoje é o dia final de entregar o plano de aula da optativa via internet sobre como ensinar línguas via internet. E neste exato momento ainda chove, eu não sei o q fazer.
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