quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

subordinada

A questão é que sintaxe não entra na mente. O que há de errado, meu Deus? – já perguntei tanto isso. Deve ser que não estudei o suficiente... deve ser pq nunca estudei sintaxe na vida. E agora, o que será q me dá que me bole por dentro? – e não é amor.

Por mim, faço o curso de novo. Pra que passar assim? Não vejo motivo, sabe. E semestre que vem promete: monitora não mais voluntária, agora remunerada. Mas sinto isso como se não fosse meu. Sei lá. Ando vendo o lado pessimista de tudo. E sempre que peço, clamo, me ajoelho por um sinal... Tudo me faz ficar longe daqui.

No caminho pra casa, dois acidentes. Eu vi um corpo no chão. No chão quente, atrapalhando o trânsito. Como um pacote flácido, como diria Chico. Eu vi o corpo e só pensava no calor. Seria isso insensibilidade? Parece que não tenho mais capacidade pra pensar questões profundas: tudo se foi com ‘to the lighthouse’.

Virgínia, me ajude! – logo vc que virava os períodos de cabeça pra baixo, esquecendo do ponto final. – ai, subordinadas!

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