domingo, 25 de novembro de 2007

Mania de comida japonesa

Aniversário de Sardex (minha colega de trabalho e amiga de tempo todo), eis que surge o convite pra todos irmos prestigiá-la em um restaurante japonês (nas terras longuínquoas do Méier). Ela já nos preparou a semana toda para o cardápio, e a maioria ia de Yakisoba (sabe-se lá como escreve esse treco). Tinha a grande questão que perpassava minha mente: comer o de lula e polvo ou não comer.

Na tarde de hoje nos encontramos na casa dela (sim, grande parte da turma q fazia tempo q não se reunia em peso) e de lá enfrentamos as lulas, polvos e etc. Iluminação baixa, pauzinhos na mesa (q foram impossíveis para eu usar), povo empolgadão e... As conversas... Bem, a Lívia já tinha dito que ficaria com vergonha da gente se começássemos a jogar alguma coisa na mesa do restaurante (isso pq eu falava de jogar imagem&ação na CASA da Sardex).

Mas disso, começamos a falar de futuro profissional, alguém falou de não querer dar aula de português, e aí falei dos meus alunos e do problema das aulas sobre sexualidade, daí pra gravidez na adolescência e....uma alma fala “mas nem sempre é culpa do jovem, é da camisinha, q estoura”, então eu rechaço “mas isso é difícil”, a pessoa completa “não é nada, só semana passada foram 2 de um pacote com 3”. OK! Se é assim... Imagina a cara da LIV MARY! E eu continuei: "mas vc sabe como se coloca? Tem que dar o espacinho." A pessoa rebate: “isso eu sei né! Tira sua camisinha da bolsa e faz demonstração”. Pronto, a conversa se perdeu de vez!

Depois de Lív Mary salientar que estávamos num lugar público (oras, eu só queria ajudar!!!), teve o jogo aleatório de Ísis de que não se pode falar palavras começadas nem com C ou S ou compostas, senão toma uma porradinha de vodka(?). Óbvio q nada de vodka (por favor!).

Nessa altura o yakisoba foi quase todo (não coube tudo), já planejávamos o amigo secreto, o churrasco de final do ano (sim, VAI SAIR!) no sítio do Thi e ao lado dos frutos do mar e peixes crus dividimos VIDA que há tempos que andava tão desconectada uma do outra.

Tomo mérito para Renata!

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