Lembrei-me agora desse título de um filme que vi faz uns anos, com a Cameron Días e por sinal não é ruim não. A lembrança veio porque estava eu lendo uns textos sobre como ler textos em um segunda língua e fala da diferença entre o leitor do mundo real e o leitor acadêmico. O primeiro lê por prazer ou porque simplesmente acha que aquele assunto vai somar algo na vida dele; já o segundo tipo de leitor lê por uma certa obrigação vinda do professor e por conseguinte obter uma boa nota em determinada matéria.
É nesse segunto tipo que entra o título do filme: por uma vida menos ordinário que o aluno de uma faculdade acaba lendo. Muitas vezes (a maior parte) falta interesse por aquele assunto, é o professor quem pressiona os alunos com textos chatos, com uma dinâmica chata... resumindo: tudo muito monótono. No texto do tal especialista também dizia que o aluno não tem que ficar traduzindo palavra por palavra (visão a qual sempre concordei), mas vai explicar isso pra minha querida professora que cobra questão de vocabulário na prova. Tudo bem, é para o nosso próprio bem como alunos de uma segunda língua. Contudo o jeito que é feito chega a ser absurdo: palavras ao vento e dê a definição além de um bom exemplo. Eu faria o que a professora quer se eu não tivesse feito o que o especialista disse e tentado captar a ideia geral do texto lendo em 'grandes pedaços' para captar a idéia geral.
Acabei por ler o texto do especialista palavra por palavra, tudo isso por uma nota menos ordinária.
2 comentários:
Oepa, desculpa, não pude ler todo teu post, mas podes ter certeza de que já fiz a experiência do feijãozin...
Qto ao título, por uma vida menos ordinária, só tenho uma coisa a dizer: "Somewhere, beyond the sea..."
:D
Kisses Fah!
Haaa Carioca ordinária, é impossível esse título pra ti =P
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