segunda-feira, 16 de maio de 2005

Nem todo o momento de maio é filme...

Agora vai uma 'resposta' ao HoBBiNHo e a Lizi, correlatos aos poemas que fizeram referentes a amor. Nem sei o que vou escrever ainda, seja o que for poder-se-á chamar de meu amor.

E o amor de onde virá então?
De uns tais corações a mendigar
Nada mais que razão
Pra suas vidas tranformar.

Num ciclo de transtorno e dor
Segue o tal amor sem ação
Porque deles fazem vítimas já o valor
Querendo os dominar pela coerção.

E isso tudo já se torna futilidade...
Já pintei retrado de todo amor,
Mas nada de amar de verdade
O que queria era melhorar meu humor.

E já sem esperança busco
Dentro de um Eu sinceridade.
Na vedade o amor é bruto
E eu fico marginal dessa realidade.

A essa altura detalhe pouco é amar,
Desejo que se instala na alma mudo;
Querer é mais do que se pode buscar
E amor no final, não passa de absurdo.

--

E parafraseando o Fabio: isso é só uma resposta ao que eles escreveram!!! Não que seja o real, de qualquer dimensão possível

Um comentário:

Lizi disse...

uehuiahea
Artilharia pesada!
:P
É, a 'questã' d'eu escrever poemas tristes de amor não faz significar que eu os esteja sentindo de fato, mas sim, expressa que tenho um 'dark side', que faz com que minh'alma se exalte perante as vozes dos anjos errantes de asas cortadas(= meros mortais).
É, pq se não fossem, eu não precisaria escrever :P
haiuehuiaheuiah
Barbaridade, hoje tô pior que uma pessoa com um ovo fritando na cabeça!