"Somente renovando a língua é que se pode renovar o mundo. Devemos conservar o sentido da vida, devolver-lhe esse sentido, vivendo com a língua. Deus era a palavra e a palavra estava em Deus. Este é um problema demasiado sério para ser lançado nas mãos de uns poucos ignorantes com vontade de fazer experiências. O que chamamos língua corrente é um monstro. A língua serve para expressar ideais; mas a língua corrente expressa apenas clichês e não ideais; por isso está morto e o que está morto não pode engendrar ideais."
João Guimarães Rosa
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É o que ficou no final do semestre das aulas de Teoria Literária II com o professor Antônio Jardim.
2 comentários:
E o Luiz Feinando, onde entra nesta história?
Lembra, não vai perder tua alma! ;)
Êêêêêê!!!
Gosto deste senhor chamado Rosa, Cordisburgo.
Beijos!
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