Tem um galho atrapalhando minha criatividade textual. Sabe aqueles brancos que não se sabe o que escrever, pq, nem onde... Creio que seja esse monte de lógica que se tem que ter pra montar tanto trabalho.
Eu não tenho nada contra apresentar em público, mas minha realização é quando apresento pra turma e não pro professor. Por isso estou temendo tanto a apresentação de 6ªfeira agora... Eu nem quero ver o resultado, mas estou preparando algo pra turma com extremo cuidado e graça. Assim como hoje na apresentação de Port 1 do livro "Como falam os brasileiros" que procurei levar informações pra somar na vida acadêmica deles, falando de fonética dando algumas noções pra eles que teram no próximo semestre e levando música e recitando até poeminha.
Na hora em que recitei, antes eu estava insegura de fazê-lo... quando comecei, lendo a transparência e fazendo um sotaque caipira que só vcs vendo! foi catarse... no final eles até aplaudiram... eu me senti infindavelmente bem, não mto pelas palmas, mas por sentir que o povo admirava a beleza da poesia, a sentia ali, pulsando :)
a poesia do seu HoBBiNHo:
Os gaio se mexe, mas nem sempre as fôia cai
pode vim vento soprá bem de perto
que os gaio esperto sabe cumé que sai
e se a arve toda balançá
é uma dança de fôia no ar
umas cai com muita pressa
as otra quase que frutua
porque sabe que numa dessa
vê mais perto a dona lua
(Fábio Tramasoli)
/me montando trabalho sobre 'ing and infinitive'.
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