quinta-feira, 30 de junho de 2005

e da tal teoria literária...

"Somente renovando a língua é que se pode renovar o mundo. Devemos conservar o sentido da vida, devolver-lhe esse sentido, vivendo com a língua. Deus era a palavra e a palavra estava em Deus. Este é um problema demasiado sério para ser lançado nas mãos de uns poucos ignorantes com vontade de fazer experiências. O que chamamos língua corrente é um monstro. A língua serve para expressar ideais; mas a língua corrente expressa apenas clichês e não ideais; por isso está morto e o que está morto não pode engendrar ideais."
João Guimarães Rosa

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É o que ficou no final do semestre das aulas de Teoria Literária II com o professor Antônio Jardim.

2 comentários:

Tiago Tresoldi disse...

E o Luiz Feinando, onde entra nesta história?

Lembra, não vai perder tua alma! ;)

Pablito disse...

Êêêêêê!!!
Gosto deste senhor chamado Rosa, Cordisburgo.
Beijos!