quarta-feira, 29 de junho de 2005

Meu limite é essa flor...



quero um abração do tamanho do mundo!

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Terminei o trabalho da tia Clarice, amanhã terminam minhas provas e eu... O que faço depois?
Humm... isso mesmo!

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Desmargiei o blog de vez. Pronto, tudo assim, desajustado. Já que é pra estar sem margem, esteja sem margem direito! (e sem margem esquerda, direita e nada de enganar com tereceiras margens...).

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Falei com o Régis hoje uns poucos minutos, o suficiente pra ele pegar loucamente no meu pé em relação ao meu 'sotaque carioca'. Mas eu sempre fui carioca! Esses gaúchos que são um acidente de percurso. Mas pelo que vejo, em relação a sotaque nunca vou ser normalzinha mesmo. Melhor é ser uma flor...

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Mas não sou previsível como uma couve-flor!

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Amanhã estarei mais organizada, juro!

:)

Um comentário:

Pablito disse...

Oiii!
Pois é, trem lembra a Clarice! :)
Para mim, o trem significa a morte: passagem para uma nova vida. Quis referir-me à morte naquele poeminha. Aliás, acabei de lê-lo novamente e o achei tão bobinho! Argh!!! A Clarice Lispector tinha toda razão em não ler seus livros depois de publicados!!! Mas eu não consigo não ler de novo as minhas pobres coisinhas!!! Me torturo, com gana!!!

"nada de enganar com tereceiras margens..."
As tereciras margens, ao menos para mim, não enganam. Ao contrário, mostram ocultando. Hehe... Já leste "A Terceira Margem do Rio"? Vale a pena, lê-lo e relê-lo.

Sinta-se abraçada! Confesso que meus braços são pequenos, coitados, não são do tamanho do mundo. Mas depois de Drummond creio que isso não importe muito. "Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo".

Beijos!