Este ano começou e terminou com problemas de computação. No final do ano retrasado adquiri esse meu novinho, todo bonitinho e etc por conta do apagão do velhinho anterior. Agora, depois de um ano na lida, o defeito dá o ar da sua graça... e aí que me fez enxergar perfeitamente os ciclos que é feita nossa vida.
O ano trouxe muitas novidades: trabalho, pela primeira vez, além de um gosto extremo ela pesquisa. Trouxe junto pensamentos novos, inovadores (pós-modernosos:P), mas principalmente pensamentos de paz interior, buscando alcançar uma certa felicidade na trivialidade do dia-a-dia. E te digo, até nos dias mais sofrentes me encontrei com a satisfação.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
retrospectiva
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Músicas "achados" do ano
5) Quantos Beijos - Grupo Rumo
É tão boa, tão boa que dá vontade de viver a situação só pra cantar a todos pulmões. Descobri essa música logo no início do ano, confahbulando com um amigo que me mandou a música "Esboço" do Grupo Rumo e foi tão interessante a conversa que resolvi pesquisar mais e desvendar essa pérola.
4) Isee you, you see me - The Magic Number
Uma grande descoberta graças a uma nova grande amizade ('braços fortes'). Passei a gostar de quase tudo de The Magic Number, a banda dos gordinhos com baladinhas gostosas demais de se sentir.
3) A Pedra Mais Alta - Teatro Mágico
Esta música vai representar a totalidade de músicas que muito me apetecem do Teatro Mágico. Grupo pra mim revelador, revelador de mim mesma. Há controvérsias sobre ele, que seja pseudo alguma coisa, que é estranho o cara se vestir de palhaço e ter um 'trupe' ao invés de banda, contudo é só se deixar ir, o ritmozinho é dos encantadores, não é?
2) River - Joni Mitchell
Bem, está daí já é consagrada e merece desfilar entre as revelações musicais do ano porque foi a emoção em notas musicais para mim. "Big Yellow Taxi", "A case of You", "Both sides Now" são as prediletas. Mas é "River" que acompanha os momentos mais complicados.
1) The Blues are Still Blues - Belle and Sebastian
Coloco esse clip pq meu predileto de todos (If she wants me), não está disponível em um clip legal. Também tem "Funny like a little frog" que simplesmente A-M-O, contudo já coloquei esse clip aqui e se colocar de novo ficarei viciada e verei sem parar! Descobri também graças a Mariana, e as músicas falam basicamente de relacionamentos: platônicos, aleatórios, que não dão certo: just like me!
----> Importante dizer que essa numeração não significa uma ordem de prediletância, mas de conhecimento da devida banda/música. E no mais, espero que Thathá não ache meu gosto musical ruim :PPP
Frase do Dia
Gustave Flaubert
(1821-1880)
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
conclusões natalinas
Ainda bem que não fiz tempestade em copo d'água e nem quis morrer. Simplesmente deixei passar a trovoada e um ano depois sinto um alívio do tamanho do céu em ver as coisas dando bem, bem certinho.
Assim, adoro Natal.
(só falta o bendito!)
domingo, 23 de dezembro de 2007
muita fahdiga.... muita satisfahção
No sábado, aventura! Lív Mary e eu fomos para casa do Thi em Nova Iguaçu. Por uma fahtalidade do destino pegamos o 'parador', q fez um tour por toda baixada fluminensa. Passamos desconsoladas por São Jão de Miriti e descobrimos o que significa o termo 'cidade feia' - esta conseguiu a proeza de ser feia do início ao fim, cada centímetro, não se escapou nada. Então, depois de muiiiiito tempo, chegamo a Nilópolis (da beija-flor), a coisa foi melhorando... Só depois de muiiiiiito tempo chegamo a Mesquita e rapidinho a (urrul) Nova Iguaçu. Detalhe é q desde a Av. Brasil eu estava com a bexiga cheia, que ao chegar ao destino estava do tamanho de uma manga rosada. Entramos num shopping mal-assombrado e pude me considerar o ser humano mais feliz do mundo.
Finalmente, choupana do Thiiiiiii. Ficamos lá, jogando conversa fora (como a gente gosta disso), vendo as fotos dele, e eu fiquei babando pela estante de dvds dele, organizado em ordem alfabética e vimos um seriado (will & Grace). Andy chegou, uma persona que pouco tive contato, mas quando a gente se junto difícil separar pq a conversa não pára. Logo fomos para o tão fahmoso restaurante japonês que o Thi comenta desde que o conhecemos na faculdade. Fiz a descoberta da minha vida: A-DO-RO peixe cru! Comi tanto, tanto... e no final estava comendo com os pauzinhos e sem o elástico na ponta. Mto salmão, atum, aqueles rolinhos que esqueci o nome e pra terminar, hot philadelfia. Oh vida, meu negócio é mesmo culinária japonesa e eu não sabia!!!
Curiosidade: O natal passado
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
São eles...
Porque eles são o início de tudo. Por serem o início, eles são os únicos previlegiados que serão meu melhor motivo sempre. Melhor motivo pra estudar, pra emagrecer, pra ler os melhores livros, pra não escutar funk (:P) e pra tentar ser algo nessa vida aleatória. São o caso de amor eterno, que tem minha fidelidade até o fim.
Pegam no pé, puxam orelha, espantam pretendentes, criticam amigos, e ainda assim conseguem ser das melhores personas da minha vida. Isso sim, é uma proeza.
Fazem a vida lilás, lilás... E nem se dão conta.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
O dia em que esqueci do dia
Ai, minha vida!
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Reconhecimento da música
Peguei os CDs de música clássica do papai (que adorava quando ele escutava domingo pela manhã), e arduamente comecei a peregrinação. Não achava nada de interessante para o que tinha em mente (algo leve, como entrando em um mundo de sonhos, no qual se admiraria um figura feminina delicada e sedutora). De repente, em uma gravação ruim, escuto "Un di, felice, eterea" e aqueles acordes me petrificaram e arrancaram de mim o mais prazeroso sorriso. Gostaria tanto de usá-la, mas sabia q não era a adequada. Continuei a busca, até que achei uma bastante agradável e que arrancou admiração de todos por ter sido tão perfeita na apresentação.
Até hoje me arrepio como da primeira vez que escuto a música. É algo como encontrar o amor da sua vida e ter certeza disso, e surgirem borboletas no estômago.
domingo, 16 de dezembro de 2007
danceteria
sábado, 15 de dezembro de 2007
Un di, felice, eterea
Un di, felice, eterea
Amavelmente linda... Forte, arrebatadora. Sinto-me assim.
Original Italian | English Translation |
---|---|
Un dì, felice, eterea,
Ah, se ciò è ver, fuggitemi, |
That day I've never forgotten,
Love, I fear, can never be, |
Divagações sobre música
É normal julgamentos de um e outro sobre música adequada, mais bonita. Normal a cara feia pro batidão e a cara de 'que chatisse' pra música clássica. Acho q as pessoas q têm mania de fazer isso permanentemeente não param para pensar no que aquele ritmo pode dizer para o outro. Fico aqui escutando minhas musiquinhas, imagino que talvez nem as escutasse se não tivesse a vida que tenho, e talvez por ter me mudado tanto eu percebo facilmente como esse processo se dá. Daí que gosto de experimentar coisas diferentes, ritmos e cores na própria música, além da poesia.
A música é essencial pra desautomatização da vida (já q esse blog é basicamente sobre isso, ou deveria ser), sendo ela um ritmo previsível ou não, animado ou triste. Nos momentos de solidão e que quero extravasar a dor nada melhor que Joni Mitchel com "River"; nos momentos de discontração, pq não "Girls just wanna have fun". Quem sabe nos momentos de libertação "It's Friday, I'm in love" do The cure. Nos momentos de amor, "You make me feel like a natural Woman", da Aretha Franklin. No domingo pela manhã: Vivaldi. Nos momentos de revolta, "The sound of silence". Nos de desilusão "Ouro de Tolo". Nos momentos de nada pra fazer "Brasileiramente Linda". Quando quero lembrar de algo do passado "Quantos beijos" do maravilhoso Grupo Rumo. Para pensar no futuro Teatro Mágico "A Pedra Mais alta". Quando fico perplexa "Smoke and Ashes" da Tracy Chapman. Quando quero um bom ritmo "Latest Trick", Dire Straits.
E percebe-se como eu sou quem eu sou através das músicas: jovem de 22 anos, do terceiro mundo, com um gosto não muito popular, mas tb nada cult. Bem aleatório, leve... como uma onda no mar.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
a verdade é completiva
Depois do susto, da prova, fui fazer a inscrição pra monitoria...ficar esperando 2h para perceber que a professora estava ocupada demais para fazer a reunião hoje. Em seguida sair correndo para a reunião na Mudes, pegar chuva, sol... Desisti de guarda-chuva, vai chuviscando na chuva, a chuva me chuviscando inteira. Bom que assim me sinto de alguma forma na natureza e de certa forma totalmente integrada a poluição da cidade caindo nas gotículas de chuva.
A cidade anda tão cinza, tão concreto, tão pesada. Daqui a pouco ela cai. Cai aqui na minha mão.
"e o que vai ficar na fotografia...
Esta música fala do que verdadeiramente importa: momentos inesquecíveis, coisas bobas, a simplicidade do carinho e a fotografia que registra e marca tudo isso.
Avaliação final projeto PASS 2007/02
Sinto-me lisongeada por ter feito parte dessa equipe. De impressões finais tenho a passar que só cresci com esse grupo, trocamos experiências significativas e piadas inesqueíveis (além das mimicas de hoje). Creio que o sorriso e a cordialidade de todos vão além de superficial e tocam o coração, tocam o âmago lá dentro, de juntos termos feito um ótimo trabalho... De junto sermos uma EQUIPE, que apesar das diferenças de personalidade, de horário e de estilo somos uma equipe unida.
O projeto nos ofereceu LIBERDADE, acima de tudo, de passarmos o conteúdo que queríamos, dentro da metodologia de construção de aprendizagem. Muito mais que aprendizado construimos maravilhosas amizades (braços fortes que o diga), e consolidamos as já existentes (Tex, love you).
E o que vai ficar na fotografica não consegue dar conta de nossa satisfação, apesar de estarmos todos cansados e loucos para entrar de férias.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Valeu a pena, ê ê
Hoje, na formatura deles, foi muito precioso vendo eles vindo dar abraços, beijos, carinho de verdade, sabe. Alguns com carinha de triste ("não vou mais te ver professora"), outros simplesmente satisfeitos e felizes. Maravilhosa foi a imagem que fizeram de mim: "a professora mais meiga de todas" (fora os 'justamentes', 'pessoas' gritados da platéia). "Fico muito lisongeada", comecei meu breve discurso. Na verdade deveria ter dito que fiquei muito desconcertada.
Confesso que em nenhum momento tinha pensado que iria 'sofrer' tanto com o final do curso. "Sofrer" por não tê-los mais, toda 3ªf e 5ªf... Com aqueles olhares curiosos, os deboxes característicos, o abraço e o agito todo.
Ao final, preparam uma surpresa para os monitores, falando de suas características (nem preciso dizer que o 'justamente' e 'pessoas' também entrou, além de ressaltarem a questão da suavidade da minha personalidade). Depois disso cantaram "Pescador de Ilusão" do Rappa. E com aquelas vozes juntas, cantando com vontade, ao observar um aluno 'durão' que tentava evitar as lágrimas de cair, foram as minhas que rolaram com toda força do mundo.
Um dia chuvoso no Rio. Depois de 3h de engarrafamento, tendo de estudar para uma prova fahtal amanhã, a recompensa foi que verdadeiramente, cada segundo com esses meninos valeu a pena:
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
oh, canadá
Até agora não comentei aqui EXPLICITAMENTE a minha intenção mais que forte de ir ao Canadá (passagem marcada para o dia 26/12). Mas a ansiedade é por esse visto que NÃO SAI. Até 6ªf sai... (e daí o medinho aquele de 6ªf).
Depois de sair o visto, milhares de coisas para organizar, inclusive decisões importantíssimas quanto o destino do próximo anos.
Oh, Dickens, isso sim são Great Expectations.
subordinada
Por mim, faço o curso de novo. Pra que passar assim? Não vejo motivo, sabe. E semestre que vem promete: monitora não mais voluntária, agora remunerada. Mas sinto isso como se não fosse meu. Sei lá. Ando vendo o lado pessimista de tudo. E sempre que peço, clamo, me ajoelho por um sinal... Tudo me faz ficar longe daqui.
No caminho pra casa, dois acidentes. Eu vi um corpo no chão. No chão quente, atrapalhando o trânsito. Como um pacote flácido, como diria Chico. Eu vi o corpo e só pensava no calor. Seria isso insensibilidade? Parece que não tenho mais capacidade pra pensar questões profundas: tudo se foi com ‘to the lighthouse’.
Virgínia, me ajude! – logo vc que virava os períodos de cabeça pra baixo, esquecendo do ponto final. – ai, subordinadas!
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
fim
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
do sentido agora
Não se tem de arrumar a papelada, lavar a louça imediatamente e ainda se pode escutar alto aquela música q todos acham chata (pq não gostam da música). É pensar em voz alta, ler Wilde em voz alta, chorar revendo vendo o filme preferido pela trocentésima vez e não fazer nada: ficar parado, embaixo do ventilador, pensando na vida, filosofando com as paredes cor de gelo.
A sensação que tenho é que às vezes só o vazio pra nos preencher por inteiro. Me sinto um copo meio cheio de mim. E aí é que bate a vontade falar com o outro e... venho pro blog e escrevo alguma coisa trivial.
domingo, 9 de dezembro de 2007
Sentimentos passados e futuros
O caso é que depois de 4 anos, 2 universidades e o mais do mesmo (apesar de ser mto diferente), cansei um pouco. Cansei de ficar numa sangria desatada, vivendo numa automatização tremenda, deixando de cultuar as coisas belas e bobas que tanto vivenciava antes de tudo.
Acabou a poesia, já não me expresso como antes, nem tenho planos de escrever os contos como tinha antigamente. De certa forma, parece q emborreci, mesmo sabendo teorias aleatórias literárias, lingüísticas, menos as sintáticas.
Sinto algo como, não quero me formar, quero ser feliz. (tá bom, me formar fará parte da felicidade, mas não é TUDO na vida).
sábado, 8 de dezembro de 2007
everything I own
Aproveitando o gancho do post anterior, achei aqui esse video bem interessante de uma apropriação da música "Everything I own", por um cantor mineiro e imagens do céu de suely. Gostei mto da seleçao de imagens e achai bastante conveniente a versão.
Creio q a beleza está na conjunção de onde vem com a finalidade.
O bom é q dá pra sentir mais sobre o que trata o filme.
"qual a passagem que a senhora tem pra mais longe"
céu de suely
Este filme é mto especial. Creio q essa abertura seja uma das mais belas q eu já vi em termos cinematográficos. E foi inesperada. O tipo de filmagem, as imagens, a música, as coisas se combinam. Aí está a origem da problemática do filme mostrada de forma bem bonita. A música, uma apropriação do estrangeiro, compõe de forma bastante adqueda o lugar, a história, ajuda a situar.
Curiosidade é que o filme iria se chamar "Rifa-me", contudo, ao ser traduzido para o inglês traduziram para "Suely in the sky", em referência a música dos Beatles. Então, acabaram por trocar o nome original e ficou: O céu de Suely. Adoro esse nome. E só por conta dele q baixei o filme.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
e eu não sei o q fazer
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
WAR in Rio
seria mais engraçado se não fosse tão cruel.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Vitaminas
O que era curiosidade se tornou algo interessate. Achei esta tabela falando dos alimentos e vitaminas, além dos benefícios, e até que deu vontade de comer cenoura crua.
ok, eu sei que isso é extremamente passageiro, mas vale a intenção (e uma possível mudança de hábito).
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Mercy, mercy me
Decisões
E tenho dito.
domingo, 2 de dezembro de 2007
Perdição
Quem vê pensa q não tenho nada pra fazer jogando esse trequinho...