O ME! O life!... of the questions of these recurring;
Of the endless trains of the faithless—of cities fill’d with the foolish;
Of myself forever reproaching myself, (for who more foolish than I, and who more faithless?)
Of eyes that vainly crave the light—of the objects mean—of the struggle ever renew’d;
Of the poor results of all—of the plodding and sordid crowds I see around me;
Of the empty and useless years of the rest—with the rest me intertwined;
The question, O me! so sad, recurring—What good amid these, O me, O life?
Answer.
That you are here—that life exists, and identity;
That the powerful play goes on, and you will contribute a verse
Walt Whitman
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Perdão, sem traduçao pq desse verso ainda não fiz, mesmo sendo um dos meus prediletíssimos! Bem 'Sociedade dos poetas mortos'. :) Acho que vou apresentar um trabalho sobre esse filme (novamente), afinal ele é uma inspiração para a minha pessoa.
Um comentário:
ihIAHIUa
que trabalho miado aquele nosso :P
Ahhh, isso me lembra do meu post do poeta morto hUIHAUIHa
:P
Ahh, alguém envelhece, enquanto alguém juvenece (deveria existir essa palavra :P :)
:P
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