quarta-feira, 7 de setembro de 2005

sem sono...

Sim, sem sono. É algo... Pior que estou com um cansaso desses que ficam lá no canto da mente o tempo todo esperando pra se apoderar (ou algo do tipo). O bom é que estou realmente felizinha (inha, inha), voltando com o Hermes, esperança de saber mais gramática que o prof. de Port. :P e não odiar Mattoso. O mais legal é a globalização da história, eu aqui, acolá, RioxRioGrande, além do perdão do Tiago por eu ter sido tão relapsa!

A semana na faculdade quase não aconteceu. Quando os professores não faltaram eu que não fui à aula. Coincidência. Em Português, marasmo; writing, marasmo acumulado; Lingüística, vou descobrir numa próxima aula depois de 1 semana sem a professora ir; Latim, meia horinha de aula tá ótimo; Teo. Lit., poético. Ah, teve o italiano, mas eu tava aleatória na aula, confesso. Bem, ainda tem a outra metade da semana, talvez aconteça mesmo.

Do dia de hoje tiro de melhor a volta do curso de inglês, na qual estava garoando um tiquim. Então vinha eu com aquela penugem de gotículas minúsculas caindo no meu rosto e tornando-se uma sensação muito agradável na medida em que eu andava. Ia seguindo e querendo ir mais devagar para sentir mais daquilo. Um prazer digno de Amélie Poulan! Nada de temer molhar roupa, cabelo, material... tocar a alma é o ponto. Chegar ao conforto do si mesmo e olhar pra frente e ver o indivisível mil vezes passando pela luz da lâmpada do poste. Ah, foi bonito o espetáculo da chuvinha contra o vento.

Na verdade eu ia falar do Cem Anos de Solidão agora, mas creio que tenha de ter mais lucidez pra tratar de um livro tão rico. E eu o devoro ainda, agora degustando os últimos pedaços, como para não deixar de tê-lo comigo. Aconselho a todos que leiam esse livro!

Vou dormir então... Obrigada pela atenção!

Um comentário:

Lizi disse...

Te abandonei... Mas tchê, a última vez que tomaste sorvete foi conosco, então :D