sábado, 1 de setembro de 2007

Sylvia Plath


"Out of the ash
I rise with my red hair
And I eat men like air."
(Lady Lazarus)


Estava só procurando um poeta americano modernista pra falar a respeito no trabalho pro dia 14. Por ter me interessado quase que nulamente ao assunto, fui ainda pesquisar sobre eles no google pra depois escolher o bendito. Não sabia de poesias... A não ser que não tinha gostado muito, aí q encontro Sylvia Plath.

Ela intriga sabe, ela é Virgínia, é Clarice. Independente se gostam ou não eu conheço da tristeza que elas carregavam. É uma coisa assim que sente só com os olhos bem fechados, vendo os risquinhos coloridos desenhando pra você o sentimento todo. Sylvia não será minha poetisa predileta nunca, mas ela tem aquele detalhe nas palavras que faz parar e... Reconhecê-la em mim.

Pai que nunca existiu, marido que a trocou por outra, não ver razão em viver sem razão. Temos nada em comum. E tanto, tanto... que só as não-palavras dali explicam.

"If I've killed one man, I've killed two-
The vampire who said he was you
And drank my blood for a year,"
(Daddy)

E que vontade de poemizar me dá.

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