Essa semana estou incubida de escrever o primeiro rascunho da minha apresentação na anglo-germânicas. No entanto, o máximo que consegui escrever foi o abstract (e olhe lá). A questão de inspiração é séria. Parece que não acho significância em nenhum dos meus pensamentos em relação ao assunto pesquisado. Não veio aquela luz, aquela ideiazinha bonita.
Enquanto isso, vou escutando as últimas de casa. Meus pais discutindo quem trai mais, homem ou mulher. Dá pra ver o sexismo presente até nisso: mulher trai mais. Isso pq o homem que tem a fama de ser 'galinha'. Mas ah, mulher trai mais. 'Porque o homem é safado mesmo, faz porque é induzido pela mulher'. Tenho que rir e tentar a voltar minha concentração pro 'humor é coisa séria'.
Será que só eu vejo que a questão de trair ou não trair vai de cada ser humano e sua história e não de gênero: homem ou mulher. Aí minha irmã liga esbaforida dizendo que viu uma vizinha casada na escada com outro alguém. Primeiro, falta de criatividade: escada do próprio prédio. O que minha irmã fazia descendo pela escada... Quando o elevador está duvidável ela toma rota alternativa.
O principal da história toda é que, como dizia meu avô, cada um carrega sua cruz. Terei eu de enfrentar minha irresponsabilidade na sexta. A moça e sua escada terá de enfrentar a dela. E meus pais e suas questões as deles.
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