Vida, vida minha. E o que será dessa arrumação que nunca termina. Há aquela metáfora do guarda-roupa que ao abri-lo vc tem a exata configuração da sua vida. O meu faz tempo que não arrumo o mais mínimo centímetro. As coisas velhas, passadas e desatualizadas continuam em destaque a as novas amontoadas em um canto, espalhadas, se perdendo e se misturando com tudo um pouco. Tem coisas que nem entram, já pra nao contribuir com a bagunça toda.
Continuo no intuito de melhorar isso. Mas só intuito não muda nada de lugar. As duas mãos tem de se mexer e eu tenho de colocar de uma vez por todas na minha mente aleatória que tem sim muita coisa pra se jogar fora.
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