Novembro chega com muitas novidades. A primeira delas é que temos novo presidente. E é mulher. A melhor parte disso (eu acho) é que ninguém fica discutindo o fato dela ser mulher ou não, ou se ela teria competência ou não de governar o Brasil por ser mulher.
Na minha réles existência os ventos estão mais indefinidos do que o destino de Brasil. Não sei se haverá CPI, ou renuncia de cargos. Talvez um novo plano monetário deva ser implantado no próximo ano. Não quero ser mais um país tão somente de turismo e quero as pessoas querendo morar nele, com direito a ter casa na praia e casa no campo.
Entre as resoluções por uma nação melhor devemos investir muito mais na educação e na cultura, deixando essa história de falta de tempo e recursos de lado. Além disso a área da saúde é sempre preferencial, mas investindo na medicina preventiva com intuito de melhor também a qualidade de vida. Incentivo ao esporte e educação física é essencial, além de uma alimentação saudável para toda população.
O meu país deve ser feito também com amor, carinho. Também da emoção de se levantar todos os dias da cama e presenciar o milagre da vida e das coisas simples e bonitas que acontecem ao nosso redor.
O mais importante, poesia é a legislação vigente: "Se as coisas são impossível, ora/ não há motivo para não querê-las..."
Oh, Pátria Amada, sigamos rumo a satisfação.
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