Robert Frost
Two roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth.
Then took the other, as just as fair,
And having perhaps the better claim,
Because it was grassy and wanted wear;
Though as for that the passing there
Had worn them really about the same.
And both that morning equally lay
In leaves no step had trodden black.
Oh, I kept the first for another day!
Yet knowing how way leads on to way,
I doubted if I should ever come back.
I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I--
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference.
--
Creio que tenha captado um sentido muito peculiar para mim deste poema agora. Fica-se naquela busca da estrada certa e no final existe mesmo uma certa?
Um comentário:
Eu, como odeio a forma pela qual estudam a literatura no Brasil, não vejo tanto assim e sobretudo não consigo separar do autor real, da biografia daquela pessoa de carne e osso que escreveu. Claro, uma interpretação que quer aproveitar o momento que foge é até mais bonita mas talvez estejamos perdendo um pouco de fina ironia (o que, por isso mesmo, seria a cara do Robert Frost).
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