Com o término do bacharelado vem a dor em parcelas. O que faço agora, depois de 5 anos de pesquisas incabadas e tentando me definir em pesquisas. Nunca fui o que gostaria de ser em termos acadêmicos, a não ser no primeiro ano, quando não sabia o que era ser acadêmico e quebrava importantes etiquetas.
O Italiano me relembrava daquela moça aventureira e sem planos que quer ir pra Angola ensinar português. E eu sei, dentro de mim, que isso é o que eu quero. Junto com milhões de outras pequenas coisas que somam a 'vontade' por coisas boas e engrandecedoras PARA MIM, que nunca acontecem. Como diria Lívia, não nasci para uma vida provinciana. Só que às vezes penso que não nasci pra mim mesma. Nasci pra pensar em outros.
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