Por um golpe do acaso, ligo a tv para testar um cd e quando vejo está começando a cerimônia do Pan no maracanã. Resolvi não dar uma de sem graça, e ao invés de virar a cara sem dó nem piedade fui espionar o que tinha de bom, e principalmente a entrada da delegação de São Vicente alguma coisa na qual a Isis (recém chegada de terras distantes) estaria encarregada de tal delegação.
Da cerimônia de abertura tenho a comentar q foi um misto de carnaval fora de época com criança esperança, tendo como melhores partes o momento em que tocou Villa Lobos e Céu encantando todos. Por alguns segundos até pensei ‘poxa, não custava nada ter ido’, mas quando vi o início do Jornal Nacional falando de mais de meia hora de espera pra entrar no maracanã (todo fantasiado de pan e que não é o Engenhão!), desisti do arrependimento instantaneamente.
Essas coisas de esporte mexem comigo. Me sinto tão... brasileira. E hoje vendo a abertura me senti tão... carioca. E falando em ‘carioca’, o presidente foi sabotado? Sei q foi vaiado... E não discordo de todo, afinal ficou o governo federal, estadual e municipal batendo cabeça por séculos... e quase q não saia obras infinitas do pan. César Maia, aplaudido, o maluquinho narcisista está fazendo história.
No mais, negligenciaram São Vicente e alguma coisa pra passar comerciais. Globo, sempre globo. Galvão falando de sua história de espectador do primeiro pan no brasil, priceless... Oh vida, por essas preferia esperar mais de meia hora pra entrar no maracanã fantasiado de pan.
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