O balanço do mar da guanabara ficou aqui. Ficou para semana inteira, para os dias inteiros, para beleza inteira. O sabor do mar ficou na pele, a cor da pele ficou mais viva. O sal do mar cobriu dentro e fora de si. Acho que precisava olhar além, além. E ver que além não é mais nada que ali.
Isso aconteceu por conta de amigos raros, raros como aquele que encontrei ali ao virar a esquina sem saber o que encontrar. Encontrei um amelístico mais que adorável e doce.
Obrigada Edu :)
Um comentário:
Bom, muito bom saber que também vês poesia nisso tudo. A água purifica de muitas formas, e dela emergimos mais vivos. Que venham mais dias no balanço das ondas!
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