Recibi um carta de Liv Mary (que anda pelos pagos catarinenses) narrando uma defesa de mestrado. O desfecho foi favorável para a mestranda-ré, no entando eu não parei de pensar no caso de não ter sido.
Esses dias muitos perguntam o que pesquiso, o que quero pesquisar e se eu gosto de pesquisar o que estou pesquisando. O que pesquiso, uso de ferramentas online como suporte para o aprendizado de L2. O que quero pesquisar, vaga idéia. Se gosto do que estou pesquisando... acho que não tanto quanto deveria.
Sempre critiquei linguística aplicada. Sempre defendi que era uma ladainha que não saia do mesmo lugar. Agora, eis que eu mesma estou me entregando ao coro da ladainha. O caso é que eu gosto da orientadora, gostei do grupo e da proposta em si (uso de tecnologia, tecnologia MESMO, pois o povo sempre trás algo de novo, MUITO novo). Pela primeira vez nessa reunião de sexta não me senti fora do lugar, como uma aluna ouvinte (que queria ser especial) que está por mera caridade.
Na reunião do grupo de pesquisa de humor vejo como o meu artigo feito em parceria com a professora e a outra monitora da época foi elogiado (e a platéia universitário não tem dó). Além disso destacaram a parte da pesquisa com linguística de corpus através do programa Hermes que Sr. Tiago Tresoldi (agora super famoso na UFRJ) desenvolveu.
Essas coisas de mestrado e pesquisa estão me deixando intrigada.
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