domingo, 11 de abril de 2010
Quem dera ser um peixe...
Nesta vida corrida o tempo para pequenas coisas bobas é quase que ínfimo. Mas claro, não pode faltar 'o tempo'. Aqui em casa os aplicativos do Facebook fazem sucesso, dentre fazendas, cafés e aquários. O mais bobo dele (desde sempre) foi o aquário, funcionando como um grande bicho virtual que se tem de cuidar para não perecer. O mais bobo pois não tem muita ação nessa simulação, é simplesmente comprar peixes, os alimentar e contemplar.
No entanto, o aquário é meu aplicativo fahvorito (com estrelinhas). Fico feliz com meus peixes (e verdadeiramente conheço grande parte dos originais da minha infância, dos cartões que vinham com o saudoso chocolate Surpresa), os trato com carinho, os nomeio e cuido para que sempre estejam bem alimentados e fortinhos. A única explicação que tenho para isso é que peixes são FABULOSOS e é impossível não ter fascínio pelos bichinhos. Me sinto uma criança cuidando do seu aquário de verdade (o que nunca tive porque animais de extimação sempre foi um tabu em casa - apesar disso consegui ter 3 cachorros, 1 coelho e milhares de formigas de extimação).
Devo confessar que, assim como usava os objetos da penteadeira da mamãe no passado (perfumes, desodorantes, cremes, talcos), atualmente uso meus peixinhos para desenvolver histórias na minha mente aleatória. E faz tão bem. Juro.
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