O problema de se estar no mundo é quando não se quer olhar pras pequenas coisas e verdadeiramente admirar o minúsculo, o invisível, o grandioso universo dos indizíveis momentos. O abraço furtivo, o olhar apaziguador, a intenção acalentadora. Talvez a questão de tudo seja sabermos ser gente um com outro, sabermos que atrás da inocência há um mundo catalizado pelo invisível. O mundo que vai além, além até do que sabemos de nós mesmos.
Tudo de doce há de se esperar no horizonte quanto o que se tem em mente é pura liberdade de ser, de ser outro, de ser novo, de ser amor puro. Quero minhas ameixas no verão, meu chimarrão no outono, meu casaquinho azul no inverno, meu aniversário na primavera, meus amigos o ano inteiro, meu coração dentro de mim, e minha felicidade também.
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