É uma adaptação do chines Li Po (701-762), chamado de Rihaku em japonês, feita por Ezra Pound (não, não sou mto fã dessa persona não), de um po
The River-Merchant's Wife: A Letter
While my hair was still cut straight across my forehead
I played about the front gate, pulling flowers.
You came by on bamboo stilts, playing horse,
You walked about my seat, playing with blue plums.
And we went on living in the village of Chokan:
Two small people, without dislike or suspicion.
At fourteen I married My Lord you.
I never laughed, being bashful.
Lowering my head, I looked at the wall.
Called to, a thousand times, I never looked back.
At fifteen I stopped scowling,
I desired my dust to be mingled with yours
Forever and forever and forever.
Why should I climb the look out?
At sixteen you departed,
You went into far Ku-to-yen, by the river of swirling eddies,
And you have been gone five months.
The monkeys make sorrowful noise overhead.
You dragged your feet when you went out.
By the gate now, the moss is grown, the different mosses,
Too deep to clear them away!
The leaves fall early this autumn, in wind.
The paired butterflies are already yellow with August
Over the grass in the West garden;
They hurt me. I grow older.
If you are coming down through the narrows of the river Kiang,
Please let me know beforehand,
And I will come out to meet you
As far as Cho-fu-Sa.
By Rihaku
quinta-feira, 30 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
O problema de se estar no mundo é quando não se quer olhar pras pequenas coisas e verdadeiramente admirar o minúsculo, o invisível, o grandioso universo dos indizíveis momentos. O abraço furtivo, o olhar apaziguador, a intenção acalentadora. Talvez a questão de tudo seja sabermos ser gente um com outro, sabermos que atrás da inocência há um mundo catalizado pelo invisível. O mundo que vai além, além até do que sabemos de nós mesmos.
Tudo de doce há de se esperar no horizonte quanto o que se tem em mente é pura liberdade de ser, de ser outro, de ser novo, de ser amor puro. Quero minhas ameixas no verão, meu chimarrão no outono, meu casaquinho azul no inverno, meu aniversário na primavera, meus amigos o ano inteiro, meu coração dentro de mim, e minha felicidade também.
Tudo de doce há de se esperar no horizonte quanto o que se tem em mente é pura liberdade de ser, de ser outro, de ser novo, de ser amor puro. Quero minhas ameixas no verão, meu chimarrão no outono, meu casaquinho azul no inverno, meu aniversário na primavera, meus amigos o ano inteiro, meu coração dentro de mim, e minha felicidade também.
O Núcleo
O segredo para um bom grupo de amigos continuar a se ver regularmente eu descobri: é ter um núcleo. Núcleo de algumas poucas pessoas que se sabe que não irão faltar e que então animará os outros a ir. O núcleo bola os passeios, envolve os demais, convida quem bem apetecer e, caso ninguém for, vai mesmo assim e ainda se diverte.
O núcleo precisa ser formado por pessoas com uma boa afinidade, cujo entrosamento precisa ser tamanho para manter o programa em pé, mesmo com todos desanimando. Afinal, "todos" são só convidados (AKA "o resto do bando"), e o núcleo é sempre confirmado.
A necessidade do núcleo surgiu quando todos se desanimavam na medida que alguns se diziam impossibilitados por motivo A ou B de ir ao encontro da turma. Nos tempos de faculdade ainda existiam as aulas que nos uniam, mas e agora, com nenhuma aula em comum praticamente, como seria? Na verdade eu quis basicamente beneficiar a mim mesma, que só faço aula (e também trabalho) com Isis, e de resto vejo um ou outro esporadicamente. Mas depois que tive a genial idéia de formar o núcleo (oficialmente), já sinto que o ano será mais do que frutífero para saídas da turma.
Adeus pizzarias, agora Lapa é nosso quintal, boliche é outra opção, lanchinhos em lugares diferentes e... Surgirão mais idéias para trazer mais pra perto aqueles que moram nada centralmente (assim como eu).
E que venham os eventos! De confirmados, só O Núcleo, prestigiosamente formado por Sardex, Thatha e Fahmelia (fahdiga, ou fahculdade, ou fahrofa, ou...)
Muda!
O núcleo precisa ser formado por pessoas com uma boa afinidade, cujo entrosamento precisa ser tamanho para manter o programa em pé, mesmo com todos desanimando. Afinal, "todos" são só convidados (AKA "o resto do bando"), e o núcleo é sempre confirmado.
A necessidade do núcleo surgiu quando todos se desanimavam na medida que alguns se diziam impossibilitados por motivo A ou B de ir ao encontro da turma. Nos tempos de faculdade ainda existiam as aulas que nos uniam, mas e agora, com nenhuma aula em comum praticamente, como seria? Na verdade eu quis basicamente beneficiar a mim mesma, que só faço aula (e também trabalho) com Isis, e de resto vejo um ou outro esporadicamente. Mas depois que tive a genial idéia de formar o núcleo (oficialmente), já sinto que o ano será mais do que frutífero para saídas da turma.
Adeus pizzarias, agora Lapa é nosso quintal, boliche é outra opção, lanchinhos em lugares diferentes e... Surgirão mais idéias para trazer mais pra perto aqueles que moram nada centralmente (assim como eu).
E que venham os eventos! De confirmados, só O Núcleo, prestigiosamente formado por Sardex, Thatha e Fahmelia (fahdiga, ou fahculdade, ou fahrofa, ou...)
Muda!
domingo, 26 de abril de 2009
Conto do Jardim
Eles se encontraram no de repente dos mundos. De repente ele encontrou ela, de repente ela encontrou ele. Eles se encontraram porque era justamente a hora daquele encontro improvável, da tal improbabilidade infinita trabalhar a favor deles. Eles não sabiam que se procuravem, mas no momento em que se encontraram descobriram que mutuamente se achavam no mesmo momento, na mesma icognita existencial, no mesmo querer de algo novo e que elevasse a alma. Eles que queriam, e por querer começaram a conversar, começaram a trocar histórias da vida, da infância, da batalha do dia-a-dia, mas sem muita realidade, eles também queriam um pouco de sonho.
Assim, se encontraram, repentinamente em si mesmos. Foram atraidos pela natureza e sua tempestuosa armadilha. No verde fizeram seu primeiro verdadeiro encontro, o encontro em que almas e corpos não podem ser diferenciados com clareza. Foi o cenário bucólico da cidade cinza, um belo jardim, que conferiu a ambos a certeza. Cenário desenhando para desautomatização da vida, para o apaziguar da alma de reis e princesas, agora serviria para que ambos dessem as mãos pela primeira vez. E eles se deram as mãos, se deram beijos na chuva, se deram beijos não tímidos na chuva... Eles se permitiram gostar. E gostaram, gostaram do que eram quando estavam juntos, gostaram de como seus corpos se uniam, de como seus sorrisos se cruzavam, de como seus olhares confidenciavam segredos. E eles andavam, andavam a procura de um canto seco, ou de algum canto que abrigassem a total voracidade do desabrochar dos primeiros momentos, dos descobrimentos, das borboletas na barriga. Ai, e aquele nervoso, o nervoso de querer não se separar, de querer de uma maneira melhor abraçar, de um carinho querer receber. E eles se entendiam.
Veio então o momento derradeiro. Momento que durou não se sabe quanto em horas humanas, mas que na hora dos apaixonados seguiu uma cadência irresistível e que os fez esquecer da chuva, a chuva que agora os prendia com sua capa invisível para mais perto um do outro. Ela os aprisionou na ponte do isolamento, e lá estiveram como se o resto do jardim não existisse. E eles se beijaram. Mas desta vez não conseguiram parar. Ah, quantos beijos... Eles formaram um uniforme de bons pecados todos reunidos na pureza dos enamorados. Aqueles dois surpreenderam um ao outro com a vontade alheia. Eles esperavam um calmo lago, mas despertaram a fúria de corretenzas represadas. As copas das árvores os cobriam, o guarda-chuva foi esquecido por sí só, e os dois se acompanhavam fielmente na fervura do momento impensado.
Verde coberto de água, os dois cobertos de verde, a água os cobria inteiros. Nascia de Gaia um novo titã. O namorinho de jardim tomava a dimensão única, a única que se podia imaginar aquela altura. Eles não podiam se imaginar diferentes, não se podiam imaginar fazendo outra coisa, em outro lugar, e tudo tão a flor da pele, tão irresistivelmente aprazível. Ternura, desejo, bem querer... E o mais improvável aconteceu, aquele improvável prometido ainda no início, eles viraram primeira pessoa do plural.
Assim, se encontraram, repentinamente em si mesmos. Foram atraidos pela natureza e sua tempestuosa armadilha. No verde fizeram seu primeiro verdadeiro encontro, o encontro em que almas e corpos não podem ser diferenciados com clareza. Foi o cenário bucólico da cidade cinza, um belo jardim, que conferiu a ambos a certeza. Cenário desenhando para desautomatização da vida, para o apaziguar da alma de reis e princesas, agora serviria para que ambos dessem as mãos pela primeira vez. E eles se deram as mãos, se deram beijos na chuva, se deram beijos não tímidos na chuva... Eles se permitiram gostar. E gostaram, gostaram do que eram quando estavam juntos, gostaram de como seus corpos se uniam, de como seus sorrisos se cruzavam, de como seus olhares confidenciavam segredos. E eles andavam, andavam a procura de um canto seco, ou de algum canto que abrigassem a total voracidade do desabrochar dos primeiros momentos, dos descobrimentos, das borboletas na barriga. Ai, e aquele nervoso, o nervoso de querer não se separar, de querer de uma maneira melhor abraçar, de um carinho querer receber. E eles se entendiam.
Veio então o momento derradeiro. Momento que durou não se sabe quanto em horas humanas, mas que na hora dos apaixonados seguiu uma cadência irresistível e que os fez esquecer da chuva, a chuva que agora os prendia com sua capa invisível para mais perto um do outro. Ela os aprisionou na ponte do isolamento, e lá estiveram como se o resto do jardim não existisse. E eles se beijaram. Mas desta vez não conseguiram parar. Ah, quantos beijos... Eles formaram um uniforme de bons pecados todos reunidos na pureza dos enamorados. Aqueles dois surpreenderam um ao outro com a vontade alheia. Eles esperavam um calmo lago, mas despertaram a fúria de corretenzas represadas. As copas das árvores os cobriam, o guarda-chuva foi esquecido por sí só, e os dois se acompanhavam fielmente na fervura do momento impensado.
Verde coberto de água, os dois cobertos de verde, a água os cobria inteiros. Nascia de Gaia um novo titã. O namorinho de jardim tomava a dimensão única, a única que se podia imaginar aquela altura. Eles não podiam se imaginar diferentes, não se podiam imaginar fazendo outra coisa, em outro lugar, e tudo tão a flor da pele, tão irresistivelmente aprazível. Ternura, desejo, bem querer... E o mais improvável aconteceu, aquele improvável prometido ainda no início, eles viraram primeira pessoa do plural.
Momentos em família
Fazia tempo que não saíamos em família, assim todos juntos, por tanto tempo. Tem certas coisas que permanecem as mesmas. A mania de regular um ao outro, mamãe perguntando se EU não esqueci nada, irmã perguntando se não posso trocar de música, papai perguntando se é aquele caminho mesmo. Eu sempre tentando responder a todas as questões.
Também continuo muito protetora com minha irmã, apesar dela ser bem mais alta do que eu saber se defender muito bem. Por chamar atenção (infelizmente mtas vezes negativa), ficam esses homens olhando assim, encarando. Eu, num momento leoa com seus filhotes, parei na frente dela, encarei o moço babão e fiz cara feia. Ele virou e comentou algo com o amigo, os dois me olharam. Ahh, eu mantive firme minha posição. Creio que tem de ter respeito com o tipo de olhada que se dá a alguém, qualquer alguém, em qualquer idade. E aquela olhada não foi de respeito... E qual o por quê disso, seria por ser mulher?? Ou por não ter nenhum homem no bando?? Seja qual for a explicação, não me dei por conformada e exigi respeito através de olhar explosivo.
Bem, seguindo em frente, chegamos a Rio das Ostras. Adoro estar dentro do carro, vendo a paisagem passar, pra mim essa é uma das grandes diversões. Com uma boa música então, aí que se vai longe nos pensamentos. E tudo penso, penso em tudo... Conversa sobre nada, conversa sobre nós. Meu pai que se estranha com minha irmã, minha irmã que se estranha com meu pai. Eles são tão iguais, sai faisca... Eu quieta. Eu degusto cada momento.
Meu pai dizia há tempos que a família está abrindo. Eu voltei, minha irmã continua, minha mãe continua, meu pai continua. Se depender de mim, o "nós" continua, apesar de sermos tão iguais.
Também continuo muito protetora com minha irmã, apesar dela ser bem mais alta do que eu saber se defender muito bem. Por chamar atenção (infelizmente mtas vezes negativa), ficam esses homens olhando assim, encarando. Eu, num momento leoa com seus filhotes, parei na frente dela, encarei o moço babão e fiz cara feia. Ele virou e comentou algo com o amigo, os dois me olharam. Ahh, eu mantive firme minha posição. Creio que tem de ter respeito com o tipo de olhada que se dá a alguém, qualquer alguém, em qualquer idade. E aquela olhada não foi de respeito... E qual o por quê disso, seria por ser mulher?? Ou por não ter nenhum homem no bando?? Seja qual for a explicação, não me dei por conformada e exigi respeito através de olhar explosivo.
Bem, seguindo em frente, chegamos a Rio das Ostras. Adoro estar dentro do carro, vendo a paisagem passar, pra mim essa é uma das grandes diversões. Com uma boa música então, aí que se vai longe nos pensamentos. E tudo penso, penso em tudo... Conversa sobre nada, conversa sobre nós. Meu pai que se estranha com minha irmã, minha irmã que se estranha com meu pai. Eles são tão iguais, sai faisca... Eu quieta. Eu degusto cada momento.
Meu pai dizia há tempos que a família está abrindo. Eu voltei, minha irmã continua, minha mãe continua, meu pai continua. Se depender de mim, o "nós" continua, apesar de sermos tão iguais.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Coisas de música
Nostalgia: quando estava na idade de ouro com meus amigos de FURG lembro-me bem que era um costume cantar canções aleórias pelas "pilaxtrax" da "FUG". Uma delas era a Hunter da Dido. Certa vez, voltando na semana de letras de Santa Maria, Lukita e eu cantamos essa inteirinha. Com certeza o Italiano deveria implicar com alguma coisa em relação a letra da música (peçonha, peçonha).
E o mundo dá voltas, e quem diria Lukita e eu estariamos cantando novamente.
Tentei pegar o clip oficial, mas youtube tá difícil, então vai o paraguaio!
E o mundo dá voltas, e quem diria Lukita e eu estariamos cantando novamente.
Tentei pegar o clip oficial, mas youtube tá difícil, então vai o paraguaio!
Jardim Botânico
Clarice estava certa, Jardim Botânico é lugar de epifania. Da alma, do corpo, da desautomatização da vida.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
O íntimo da noite
Saindo de vários pontos do Rio de Janeiro, deslocavam-se todos para um ponto iluminado na noite carioca, a Lapa. Eles se ajustavam para o encontro em horários distintos, questões diferentes. Identidade, relacionamento, existencialismo, vaidade, ansiedade. Todos queriam adentrar a bolha social, introduzir seus convidados e fugir do autómatico cotidiano pesado e cinza. Cada núcleo em horário diferenciado. Cada um na expectativa do que seria aquela noite. Lapa, noite carioca, outono, barzinho de luz baixa e musiquinha brasileira da agradável. Então, os sorrisos, os abraços, o reencontro. A gostosura dos olhares, a afabilidade de uma noite generosamente estrelada, iluminada especialmente para uma rodada de prazerosas conversas. Então, depois do gelo inicial de cada chegada, os assuntos começam a fluir. Fluir... Delizam dos lábios, de tudo! Muita música, versões inéditas de Faroeste Caboclo, canções do Chaves, entre outras. O momento de silêncio, as trocas de lugares... E veio a lágrima furtiva da moça bonita ali no canto. E o motivo, ela deixou pra mistério, mas o bom é ver que não nos embrutecemos, vem a ternura, vem “quer um abraço”, vem a cumplicidade de olhares fervorosos por entendimento, por reconhecimento, por engrandecimento humano.
Esta noite serviu para conhecer não ao desconhecido, mas ao que esteve sempre ali, na nossa frente e nós não olhamos. Para aquele que pegou nossa mão e beijou e desviamos o olhar sem graça. A cortesia atingiu o limite do si mesmo. Aquela lágrima, por quê... Porque precisava alertar a mim mesma, como a barata ajudou Clarisse, a entender a minha condição de tão nada, de tão tudo, de tão efêmera, de tão só. Só. Terminei só. Noite linda, praça XI, a vinda, ponte vazia, o menino do ônibus, a moça bonita dormindo, e eu... Pensando na conversa em inglês, na cena de filme que fizemos ali, sonhando. E eu, tão indigna do seu olhar, pensei, fui eu quem desviei.
Esta noite serviu para conhecer não ao desconhecido, mas ao que esteve sempre ali, na nossa frente e nós não olhamos. Para aquele que pegou nossa mão e beijou e desviamos o olhar sem graça. A cortesia atingiu o limite do si mesmo. Aquela lágrima, por quê... Porque precisava alertar a mim mesma, como a barata ajudou Clarisse, a entender a minha condição de tão nada, de tão tudo, de tão efêmera, de tão só. Só. Terminei só. Noite linda, praça XI, a vinda, ponte vazia, o menino do ônibus, a moça bonita dormindo, e eu... Pensando na conversa em inglês, na cena de filme que fizemos ali, sonhando. E eu, tão indigna do seu olhar, pensei, fui eu quem desviei.
domingo, 12 de abril de 2009
Feriados, feriados...
Tenho de marcar bem esse feriado de páscoa pq senti os extremos que um feriado poderia me trazer. O extremo do descanso e da chateação. O extremo do dever e da consciência.
Ser humano não é fácil de entender. Menos ainda anos depois de que conhece alguém. Depois de amigos de faculdade, de bons amigos, muito menos depois de amigos íntimos. Aí, veio a TPM e tudo que seria um tantinho, virou um tantão desproporcional ao tamanho territorial do brasil. Me remoí em pensamento, fiz conjecturas absurdas e tentei desentender o significado todo das poucas palavras.
No final, eu fiquei com aquela máxima que diz q bonzinhos se dão mal. E se dão mal mesmo os bonzinhos q não falam o q tinham de responder na careta, sem rodopios. Ah, eu vou responder sim, e vomitar todas aquelas sentenças não tão bem quistas para o ego e aceitação de ninguém.
Eu preferia ter tido uma sexta-feira normal.
Ser humano não é fácil de entender. Menos ainda anos depois de que conhece alguém. Depois de amigos de faculdade, de bons amigos, muito menos depois de amigos íntimos. Aí, veio a TPM e tudo que seria um tantinho, virou um tantão desproporcional ao tamanho territorial do brasil. Me remoí em pensamento, fiz conjecturas absurdas e tentei desentender o significado todo das poucas palavras.
No final, eu fiquei com aquela máxima que diz q bonzinhos se dão mal. E se dão mal mesmo os bonzinhos q não falam o q tinham de responder na careta, sem rodopios. Ah, eu vou responder sim, e vomitar todas aquelas sentenças não tão bem quistas para o ego e aceitação de ninguém.
Eu preferia ter tido uma sexta-feira normal.
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