Tem tempos que a alma pede por uma festa própria. A alma pede desfile das últimas reflexões, votação da melhor metáfora e o bloco das decisões por tomar faz seu caminho pelas ruas abandonadas pelo desgosto escondido. È tempo de pular o carnaval de si próprio, com a batida melódica do tamborim monossilábico e o choro da cuíca ao fundo. Um carnaval com o melhor matiz cinza, mistura inconfundível de preto e branco, aa cores dessa escola de samba.
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