quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006

dia ensolarado

Calor, abafado, dia de semana, não tem ocasião melhor para aproveitar e fazer um turismo pela tal cidade maravilhosa. Tanto bati o pé que consegui o que parecia tão distante: que meu pai me levasse ao centro do Rio para que ficasse sabendo como 'andar' por lá e alcançar a liberdade dos pesados grilhões da ignorância (ohhhhh).
O caso é que o dia foi agradável, andei feito uma condenada e feliz da vida por ter noção do que fica aonde com direito a ida no MAM, num monumento aos brasileiros mortos na Itália na 2ª guerra (tinha de ser na Itália mesmo!) e uma passada por copacabana pra saber por quantas anda os preparativos pro show que está balançando o Brasil (pq as pessoas do Rio mesmo estão mais que indiferentes - a não ser as vizinhas do acontecimento).
Ah, descobri a biblioteca pública (e toda imponência do prédio), além de passar pela cinelândia e dar uma olhada na reforma que fizeram no cinema Odeon (com vários filmes alternativos no circuito - além da promessa interna que fiz de conferi-los). Falando em circuito cultural, situei o espaço cultural Banco do Brasil na minha rota de ônibus/barca e me arrico mesmo a dar uma passada por lá nos próximos dias.
Dia leve, compromissos leves, caminhada pesada. Meu rosto sofreu com o sol escaldante digno de quase 40graus - encontra-se devidamente vermelho.
Blá blá blá a parte, precisamos mesmo de dias ensolarados (agradeceria se não estivesse tão quente).

E agora a Lizi me fala da diferença de dois cremes/máscara para rosto no qual um é máscara, o outro é não-máscara e insiste que eu entenda! Ai, minha vida!

Ah, pior, matei a aula de italiano hj. Que feio... Mas falando nela devo me manifestar no meu diário internético predileto sobre a injustiça feita pelo CLAC aos estudantes de letras, os quais estavam em uma turma (com 19 alunos) e foram impostos a mudar para outra (com 2 alunos) só pq eram de 'letras' (isto é, isentos) e teriam de estar na turma que lhes forem lucrativas (já que cobram 190,00 de inscrição). Fomos (mesmo não estando eu lá tomo as dores) vilipendiados por sermos o elo mais fraco e o pior, a falta de educação ao qual fizeram o 'pedido'. No final eu vou continuar no mesmo horário mesmo... E os outros. Tanto barulho por nada.

Que vontade de falar hoje. E escrever.

Um comentário:

Lizi disse...

Vou te mandar amostras dos cremes!