quinta-feira, 28 de setembro de 2006
O gótico e eu
Falta uma semana para apresentação do simpósio na semana de Anglo-germânicas aqui na UFRJ donde eu farei pare dos estudantes contituintes da mesa (que perigo). Falarei sobre o tema e sobre a narrativa de obras como The castle of Otranto (vide foto), dentre outros (muiiiitos outros). Essa é a primeira parte do projeto sobre gótico que será apresentado na iniciação científica do próximo ano (se os céus permitirem!). No projeto os trabalhos do grupo (que contam com 5 pessoas) ficará mais afunilado. Daí que o livro q irei trabalhar será o Wuthering Hights (quase neeeem gosto).
O legal de tudo está sendo descobrir o mundo do 'horror sublime' e 'terror grotesco' (ou seria ao contrário?). Enfim, algo de sublime, algo de grotesco, o sobrenatural que sai de um romance sentimentalista até uma abordagem mais 'aterrorizante' do 'mal' que existe dentro do homem (ou do ser de qualquer espécie).
Ainda não tenho nem esqueleto do texto, mas o que dá gosto é pegar a teoria e me sentir impolgada para fazê-lo, isso é algo (do contrário era pedir minha passagem de volta com sorriso amarelo).
quarta-feira, 27 de setembro de 2006
e as últimas
Estou entaguinada com meu computador! Ele simplesmente nao funciona! Oh vida, oh azar.. q devo fazer eu? Sim, já sei, comprar outro! Mas ah, como sou lerda pra essas coisas de compras... Eu sei, eu sei, um computador novo não é luxo, é necesidade.
Está acontecendo o Festival do Rio e eu no alto da minha vida proletária sem emprego fico na expectativa de ver um filminho q seja. De fato 2 fariam minha alegria suprema... Bem, um já está decidido, no outro alguém quer ir comigo?
De expectativa mesmo está a semana de anglo-germânicas, vou apresentar umm simpósio junto com meus adorados colegas, Lívia e Thi e cia ltda (2 personas q não são do meu conhecimento íntimo). Falarei do tema e sobre a narrativa gótica.. ai, nem fiz o texto ainda e é pra 5ª próxima. Ai, seja o que o grotesco e o sublime quiserem!
Ah, fiz minha boa ação do dia, estava eu chegando no laboratório da faculdade qdo uma guria está desesperada por um disquete.. eu prontamente empresto o meu disquete de lit port (sim, tá cheio dos contos nele), pena se não estiver funcionando, peça q esses diquetes sempre pregam em mim.
Na próxima edição espero finalmente postar os comentários aniversarescos, se meu pc permitir!!!
quarta-feira, 13 de setembro de 2006
Pelas coisas simples da vida
A Lizi ontem falava do último dia da promoção da locadora dela, na minha continua, paga-se meio pelo filme nas quartas e domingos, além de finalmente diferenciar o preço entre lançamentos e catálagos (pagar quase 6 contos por todos, ngm merecia, nem uma carioca!). Aproveito então para 'curtir' do meu jeito, pegar o filme pela capa, pelo nome, pelo humor... Foi assim q peguei o 'Coisas simples da vida', com um nome desse já chama atenção dos com tendência prévia a reflexão e no final, ao ver o filme, se repara que só se foi feito isso durante o filme todo.
Do filme, tenho mesmo a dizer que me encantei pelo garotinho de 8 anos. Ele pergunta cada coisa... Do tipo, se sempre sabemos só meia verdade, já que nunca conseguimos enxergar a frente e o avesso da mesma coisa; e tem a parte muito interessante que o pai ve umas tantas fotos de nuca de pessoas, então qdo o tio chega ele entrega uma foto do tio assim e ao ser questionado por ele responde 'estou te mostrando pq vc não consegue ver'. Pode parecer engraçado pra algusn (né lizi), mas como se dá isso, com toda a tacirtunidade do menino, tem um significado bastante elevado, como ele diz para avó: qdo crescer quero mostrar as pessoas aquilo que elas não podem ver.
Então, o que não podemos ver? Era só nisso que pensava... E ainda penso. Creio que antes de tudo deixo de ver muitas vezes a necessidade do outro, ou sorrisos que se abrem com a minha lembrança (os que se fecham definitivamente não me interessam); o pôr-do-sol de são chico q continua lá, mas não alcanço mais com as vistas; mas me dói mesmo não poder ver a potencialidade das pessoas ao meu redor, de como podem ser algo, de como podem se tornar, cada um, a pessoa mais especial do mundo. Pior do que isso é não ver a grandiosidade das coisas dentro do próprio pensamento, de saber que se pode empreender e de contar com isso para bordar o futuro.
Esse acaba sendo um manifesto por um olhar mais aguçado para as coisas simples da vida ;)
sexta-feira, 8 de setembro de 2006
quarta-feira, 6 de setembro de 2006
feliz, feliz dia
Hoje foi o dia da primeira prova do semestre. Era justo de português, história da língua. Hj também foi dia temperatura baixíssima, assim como no dia anterior e no anterior do anterior... o inverno está dando o ar de sua graça :) Terminou aula cedo, fui pra Niterói procurar o presente de certa persona. E é tão bom isso, de escolher presente com carinho... Ruim é quando não tem o que escolhe disponível.
Hoje dizia na prova q a língua a viva e por isso se modifica sempre. A Fah é viva e por isso se modifica sempre. As influências são infindáveis, daí a importância da essência, e de compatibilidade das diferentes essências em qualquer tido de relacionamento humano. Desde 6 de janeiro até aqui a Fah pode estar quase irreconhecível pra alguns, mas ahh, se não estou lilás, to algo de mais púrpura.
E se é pra dar um conselho metido a sábio nessa vida tortuosa, digo em alto bom som: mudem de cor sempre! A vida é lilás na essência, mas com pitada de cada matiz que por mim passa e acrescenta algo de engrandecedor.. daí o alaranjado do pôr-do-sol de são Chico, o verde da grama da Quinta, o azul do céu mais azul, o céu do Rio.
Ahh, claro, meus devidos parabéns ao meu ser amarelo-dourado;)
terça-feira, 5 de setembro de 2006
Perfect Day - Lou reed
Just a perfect day
Drink sangria in the park
And then later, when it gets dark, we'll go home
Just a perfect day
Feed animals in the zoo
Then later a movie too, and then home
[Chorus:]
Oh it's such a perfect day
I'm glad I spent it with you
Oh such a perfect day
You just keep me hanging x2
Just a perfect day
Problems all left alone
Weekenders on our own
It's such fun
Just a perfect day
You make me forget myself
I thought I was someone else
Someone good
[Chorus]
You're going to reap just what you sow
You're going to reap just what you sow
You're going to reap just what you sow
You're going to reap just what you sow
Just a perfect day
Drink sangria in the park
And then later, when it gets dark, we'll go home
Just a perfect day
Feed animals in the zoo
Then later a movie too, and then home
[Chorus:]
Oh it's such a perfect day
I'm glad I spent it with you
Oh such a perfect day
You just keep me hanging x2
Just a perfect day
Problems all left alone
Weekenders on our own
It's such fun
Just a perfect day
You make me forget myself
I thought I was someone else
Someone good
[Chorus]
You're going to reap just what you sow
You're going to reap just what you sow
You're going to reap just what you sow
You're going to reap just what you sow
segunda-feira, 4 de setembro de 2006
Foto da Infância
Lista de seres e objetos
- Papai
- Sofás
- Almofada florida
- Duas bonecas
- Um milho de plástico
- Um pepino de plástico
- Três pinos de boliche
- Um mini-engradado de coca-cola
- Um palhaço amarelo-gordo de plástico
- Peças de quebra-cabeça
- Um cone pequeno e branco
- Bermuda azul
- Bermuda branca e rosa
- Blusa listrada branca e rosa
- Parede
- Chão
Lembro-me vagamente do dia desta foto. Era um domingo (se não era de fato seria um dia típico), e pela manhã tinha papai sido um carrasco nos assuntos escolares e pela tarde desfrutava comigo do júbilo do merecido descanso naquela sala de piso de madeira e paredes brancas, com um sofá que nunca soube a cor direito, além da almofada floria. Uma bagunça de quebra-cabeças pelo chão e improváveis três pinos de boliches em pé assistindo tudo, com duas bonequinhas encostadas no sofá. Na minha mão, um milho de plástico que deve ser da mesma horta do pepino de plástico ali perto, próximo de um palhaço amarelo-gordo do qual não me lembro de forma alguma de um dia ter sido meu. Havia um pino branco encaixado em três dedos do meu pé, esbarrando num mine-engradado de coca-cola. E o principal, meu pai, com seu típico short azul, e eu, na minha blusinha de listrinha rosa e branca de conjunto com o short. Não lembro exatamente do momento em que fomos surpreendidos por mamãe tirando essa foto, ma sei que olhava pra ele com um sorriso estalado de ‘você é o melhor pais do mundo’, me encostando diminuta no abraço confortante, com minhas perninhas dobradas apoiadas na dele. Papai com a sola do pé sujo; eu com aquele corte de cabelo horrível (tão comum na infância); e ambos sem olhar para a câmera. O resultado, a multiplicação de sorrisos só de olhar pra foto.
Oficina OLIPO - 10/05/2006
A foto em orkut, álbum, carinho: http://www.orkut.com/AlbumZoom.aspx?uid=10740348499394912576&pid=7uid=10740348499394912576&pid=7
- Papai
- Sofás
- Almofada florida
- Duas bonecas
- Um milho de plástico
- Um pepino de plástico
- Três pinos de boliche
- Um mini-engradado de coca-cola
- Um palhaço amarelo-gordo de plástico
- Peças de quebra-cabeça
- Um cone pequeno e branco
- Bermuda azul
- Bermuda branca e rosa
- Blusa listrada branca e rosa
- Parede
- Chão
Lembro-me vagamente do dia desta foto. Era um domingo (se não era de fato seria um dia típico), e pela manhã tinha papai sido um carrasco nos assuntos escolares e pela tarde desfrutava comigo do júbilo do merecido descanso naquela sala de piso de madeira e paredes brancas, com um sofá que nunca soube a cor direito, além da almofada floria. Uma bagunça de quebra-cabeças pelo chão e improváveis três pinos de boliches em pé assistindo tudo, com duas bonequinhas encostadas no sofá. Na minha mão, um milho de plástico que deve ser da mesma horta do pepino de plástico ali perto, próximo de um palhaço amarelo-gordo do qual não me lembro de forma alguma de um dia ter sido meu. Havia um pino branco encaixado em três dedos do meu pé, esbarrando num mine-engradado de coca-cola. E o principal, meu pai, com seu típico short azul, e eu, na minha blusinha de listrinha rosa e branca de conjunto com o short. Não lembro exatamente do momento em que fomos surpreendidos por mamãe tirando essa foto, ma sei que olhava pra ele com um sorriso estalado de ‘você é o melhor pais do mundo’, me encostando diminuta no abraço confortante, com minhas perninhas dobradas apoiadas na dele. Papai com a sola do pé sujo; eu com aquele corte de cabelo horrível (tão comum na infância); e ambos sem olhar para a câmera. O resultado, a multiplicação de sorrisos só de olhar pra foto.
Oficina OLIPO - 10/05/2006
A foto em orkut, álbum, carinho: http://www.orkut.com/AlbumZoom.aspx?uid=10740348499394912576&pid=7uid=10740348499394912576&pid=7
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